«Número de pessoas sem-abrigo a dormir nas ruas de Lisboa no final de 2022 cresceu para 394
Segundo o coordenador da Equipa de Projeto do Plano Municipal para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo "há um aumento das pessoas que estão em situação de rua".»
Fonte Antena 1
O que se passa em Lisboa, em maior escala daquilo que se passa no resto do País, também é uma realidade em outras cidades, vilas, aldeias e lugares.
Na Figueira, basta passar pelo Jardim Municipal de manhã e a realidade fica à vista de todos: alguns sem-abrigo utilizam o palco do novo coreto para passar a noite.
As razões para isto acontecer são, certamente, várias. Na opinião de alguns é consequência da falta de habitação, desta economia capitalista, da ausência de políticas de inclusão, etc. Outros, dião que não querem trabalhar, preferem o álcool e as drogas, etc.
Para a resolução desta miséria, desgraça social e humana, já se sabe que a solução não passa por "selfies", nem abracinhos ou beijinhos.
Para ajudar as pessoas nesta trágica situação está quase tudo por fazer. A meu ver, em Portugal estamos num ponto muito complicado.
Aquilo que está escrito na CRP, nomeadamente os Artigos que falam na dignidade da pessoa humana, numa sociedade justa e solidária, na promoção do bem-estar e na qualidade de vida, na igualdade de oportunidades para todos, no direito à segurança social, no direito à protecção na saúde, no direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado, para estes seres humanos que, por razões várias, cairam na desgraça, são palavras mortas e sem sentido.
Na Figueira, basta saior cedo de casa e passar pela zona do Jardim Municipal. A realidade está à visat de todos. São exemplos que arrepiam. São seres humanos ao abandono.
Segundo o coordenador da Equipa de Projeto do Plano Municipal para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo "há um aumento das pessoas que estão em situação de rua".»
Fonte Antena 1
O que se passa em Lisboa, em maior escala daquilo que se passa no resto do País, também é uma realidade em outras cidades, vilas, aldeias e lugares.
Na Figueira, basta passar pelo Jardim Municipal de manhã e a realidade fica à vista de todos: alguns sem-abrigo utilizam o palco do novo coreto para passar a noite.
As razões para isto acontecer são, certamente, várias. Na opinião de alguns é consequência da falta de habitação, desta economia capitalista, da ausência de políticas de inclusão, etc. Outros, dião que não querem trabalhar, preferem o álcool e as drogas, etc.
Para a resolução desta miséria, desgraça social e humana, já se sabe que a solução não passa por "selfies", nem abracinhos ou beijinhos.
Para ajudar as pessoas nesta trágica situação está quase tudo por fazer. A meu ver, em Portugal estamos num ponto muito complicado.
Aquilo que está escrito na CRP, nomeadamente os Artigos que falam na dignidade da pessoa humana, numa sociedade justa e solidária, na promoção do bem-estar e na qualidade de vida, na igualdade de oportunidades para todos, no direito à segurança social, no direito à protecção na saúde, no direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado, para estes seres humanos que, por razões várias, cairam na desgraça, são palavras mortas e sem sentido.
Na Figueira, basta saior cedo de casa e passar pela zona do Jardim Municipal. A realidade está à visat de todos. São exemplos que arrepiam. São seres humanos ao abandono.
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