"O reforço das dragagens foi estimulado pela “gravidade da situação”, provocada pela agitação marítima que se
tem feito sentir na costa figueirense.
A Tempestade Dora, em dezembro,
afiançou a presidente da APFF, repôs
os 80 mil metros cúbicos de areia que
haviam sido dragados. Fátima Alves
afirmou ainda que os sedimentos que
voltaram a acumular-se na zona das
dragagens são oriundos da Praia do
Relógio, que "encontram refúgio na
barra".»
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