“Com a pandemia, Costa passou a ser mais amado do que o rei D. Marcelo I”
«Poderoso ou perigoso? Ou ambos? De onde vem o poder de António Costa sobre o país? Da submissão dócil do PS, das instituições, das oposições, da sociedade, dos media? O retrato não era fácil, José Miguel Júdice, fino analista político, aceitou a encomenda. Intelectual sólido, homem civilizado, comentador desassombrado, Júdice faz uma visita guiada ao “costismo”.»
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