Um mês depois da inauguração, a exposição “Dinossauros da Patagónia”, que integra e promove a candidatura do concelho da Figueira da Foz a geoparque da UNESCO, patente no pavilhão multiusos do parque das Gaivotas, tem atraído milhares de pessoas, entre turistas e residentes.
Paulo Trincão, cientista e coordenador da candidatura à UNESCO e da exposição, afirmou ao jornal AS BEIRAS que a “exposição tem superado em muito as expetativas”. E acrescentou: “Por um lado, temos tido um fl uxo de público a um ritmo rápido e permanente, tornando este pavilhão num espaço de eleição para todo o tipo de visitantes”. Por norma, revelou ainda Paulo Trincão, os visitantes repetem a experiência, ou seja, “vêm cá várias vezes”.
Segundo o que pode ser lido na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, a organização contabiliza mais de 10 mil entradas.
“Estamos extramente satisfeitos em relação ao número de visitantes. E ainda não começaram as visitas das escolas!”, diz a vereadora Ana Carvalho na reportagem que estamos a citar e que pode ser lida no jornal AS BEIRAS.
Por falar em estudantes, a autarca lembrou que os do concelho não pagam entrada (custa cinco euros). O espaço onde as crianças são convidadas a fazer escavações para descobrirem fósseis e ossadas de dinossauros é o mais frequentado da mostra. Algumas delas, asseverou a edil, “visitam-na duas ou três vezes no mesmo dia”.
Ana Carvalho informa também que a autarquia vai formalizar a candidatura no congresso mundial de geoparques, que se realiza nos Açores, de 7 a 9 de setembro.
Porém, enquanto a UNESCO não admitir a candidatura, o concelho da Figueira da Foz continuará a ser aspirante a candidato.
Durante um ano, o município tem de provar se tem condições para se candidatar.
Caso vença a etapa, em outubro de 2018 será enfim candidato a constar da lista mundial de geoparques.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Tirem a porcaria dos pavilhões dai e metam os dinossauros no cabo Mondego, no vale do Leão, na porcaria da Lusiaves para ver se assim diminui o cheiro horrivel!
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