"A austeridade caiu forte sobre os particulares, mas apenas ao de leve sobre as empresas.
Nos últimos três anos, enquanto se "flexibilizavam" os direitos dos trabalhadores para os despedir, a legislação e a fiscalização das empresas afrouxou, deixando os empresários à rédea solta.
E o que fazem os patrões portugueses, quando lhes tiram as peias?
À semelhança do governo, "cortam nas gorduras": Despedem trabalhadores, cortam nos salários, cortam na segurança de clientes e trabalhadores e nem lhes passa pela cabeça preocuparem-se com o ambiente.
Um habitat privilegiado para o desenvolvimento da legionella que conseguiu para o governo de Passos Coelho mais um feito de que se pode orgulhar: o actual surto desta bactéria já é o terceiro maior de sempre.
Perante este cenário, a resposta do governo foi criar a "fiscalidade verde" para nos obrigar a pagar 10 cêntimos por cada saco de plástico..."
Daqui
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
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