Provavelmente como muitos figueirenses, tenho imensas dúvidas sobre muitas coisas que se vão passando aqui pela Figueira.
Creio mesmo, que algumas das minhas dúvidas, nem com fé se ultrapassam. Claro que, reconheço, gostava de ter mais fé, mas tenho a que posso...
Olhando para certas tomadas de posição dos políticos figueirenses ao longo anos, sinto que tem faltado uma estratégia de visão global de cidade, pensada, assumida e planeada.
E, isso, tem sido trágico para o desenvolvimento do concelho.
Creio ser pacifico para a maioria dos figueirenses, que a anterior gestão municipal tinha esgotado a capacidade para resolver os problemas locais, pois ela própria constituía já um problema.
O eng. Duarte Silva e a sua equipa já não tinham ideias, nem força anímica, para alterar o pessimismo em que se encontrava o concelho da Figueira.
A maioria de nós entende que, por estes lados, a mudança de rumo, em relação ao passado recente, é, mais do que necessária, inadiável...
Embora a maioria de nós sempre soubesse, que “a primeira prioridade do actual executivo teria de ser o equilíbrio financeiro das contas da autarquia figueirense”, a Figueira tem de continuar a ser uma Terra de esperança.
Como alguém disse numa entrevista, no decorrer da última campanha eleitoral autárquica, “os tempos de crise são altamente competitivos, há que aproveitar as nossas potencialidades, do porto às acessibilidades, para captar empresas de alto valor acrescentado, que constituam alternativa aos sectores tradicionais da economia”.
Sem comentários:
Enviar um comentário