... Eu também acho que a blogosfera tem uma importância residual...
Mas, também acho, que o que é verdade para a blogo, é igual para os jornais ...
Também para a Cultura, nomeadamente para a dança, mesmo que não custe “um tostão aos cofres dos munícipes figueirenses”!..
Contudo, há uma coisa que ainda não entendi, pois a Companhia não está na Figueira de borla!..
Não existe parceria de qualquer matriz (pública ou privada) para gerir o “elefante branco” CAE, portanto, são os contribuintes portugueses que pagam, incluindo, presumo eu, os figueirenses!..
Isto, evidentemente, na melhor das hipóteses...
Nota de rodapé -
Já agora, fica a minha opinião, de valor residual e iletrada, logo irrelevante, sobre aquilo que acho sobre a gestão pública e política da vida colectiva figueirense, nos últimos 7 meses.
Eu acho que o que se tem passado, de Janeiro para cá, na Figueira, não é culpa total do actual executivo da Câmara.
Aquilo que eu acho, é que um executivo com maioria relativa, tem de ter em conta uma estratégia na acção, que um executivo de maioria absoluta podia ignorar.
Aquilo que continuo a achar é que, assim, há menos margem de manobra.
Daí achar que, desta maneira, existe dependência em relação às outras forças da oposição na gestão dos interesses instalados – nomeadamente, os imobiliários.
Acho que este executivo camarário, não tem a margem de manobra que teve Duarte Silva, pelo menos até certo momento do seu segundo mandato.
Acho que a situação, política, financeira e funcional, vivida pelo actual executivo camarário é uma chatice do caraças...
Sobre os políticos: acho, cada vez com maior convicção, que quando lá chegam são todos iguais.
Eu acho que o que se tem passado, de Janeiro para cá, na Figueira, não é culpa total do actual executivo da Câmara.
Aquilo que eu acho, é que um executivo com maioria relativa, tem de ter em conta uma estratégia na acção, que um executivo de maioria absoluta podia ignorar.
Aquilo que continuo a achar é que, assim, há menos margem de manobra.
Daí achar que, desta maneira, existe dependência em relação às outras forças da oposição na gestão dos interesses instalados – nomeadamente, os imobiliários.
Acho que este executivo camarário, não tem a margem de manobra que teve Duarte Silva, pelo menos até certo momento do seu segundo mandato.
Acho que a situação, política, financeira e funcional, vivida pelo actual executivo camarário é uma chatice do caraças...
Sobre os políticos: acho, cada vez com maior convicção, que quando lá chegam são todos iguais.
E pronto...
1 comentário:
Claro que a companhia está na Figueira de borla. Além de residual também é iletrado? Foi tudo negociado sem quaisquer contrapartidas! Lembre-se que até o site do CAE foi o Carriço que fez de borla! Grátis! Além de ser um bailarino de excepção, é um webdesigner de grande nível. Basta ver o site. Está optimo! O Carriço ser director artístico, também não foi nada combinado, foi um acaso! Já que para cá veio, escusavam de contratar outra pessoa. E já que para cá veio a companhia de dança, não os podiam deixar às escuras! O Carriço bailarino e webdesigner ainda vá. Mas dançar, dirigir, tratar do site e ainda por cima ajeitar os holofotes, já é demasiado!
Enviar um comentário