Vejo-a doente,
dependente,
encalacrada,
esgotada,
cansada.
Amansada.
Descrente
e sem alma.
Aparentemente,
tudo é calma
e paz...
Mas, verdadeiramente,
jaz.
Vejo a aldeia,
sem uma ideia!..
Infelizmente...
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
1 comentário:
Enquanto houver alguém que intervenha desta maneira, pode ser que nem tudo esteja perdido.
Haja esperança!
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