Não é habitual “um homem experiente, ex-ministro, gestor de sucesso” (que conhece os mercados internacionais, que conhece gente influente, que sabe fazer dinheiro, que sabe geri-lo, que sabe investi-lo, que sabe aplicá-lo, que sabe onde depositá-lo, que de modesto advogado de Coimbra conseguiu chegar a importante banqueiro), ser assim tão ingénuo...
Todavia, se apesar de todo o sucesso económico que conseguiu, principalmente depois de sair do governo liderado pelo actual Presidente da República, se provar que não passa de um ingénuo, acho que merece ser perdoado!...
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