Fui dar uma volta e encontrei isto.
A brincar a brincar, presumo que já lá vão quase trinta e quatro anos!..
Como o tempo voa...
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
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4 comentários:
Bem pensado Agostinho,podes pôr mais fotos dessas,è sempre um momento especial rever esses tempos.
O pessoal agradece.
J.P.
O tempo não perdoa amigo.
Conheço aquela malta toda que está na foto,quase todos do nosso tempo.Até o vidal vai gostar de ver,estava todo contente o homem,estavam todos numa boa.
Uma boa pinga e comida e camaradagem toda a gente contente.
Recordo-me como se fosse hoje. Isto foi uma festa organizada pelos trabalhadores da seca. Houve um jogo de futebol no estádio municipal entre a foznave e a seca do bacalhau. Depois houve o almoço convivio. O Zé Lima esta a receber a taça das mãos de um dos patrões o sr. josé cação.
Esse malandro do agostinho é o gajo que esta de costas com uma enorme gadelha al lado direito do borracho. Reconheço ainda o Zé Minas, o Roberto...
alguém anda com visões... o vidal não estava lá... presumo que estaria nos estados unidos
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