terça-feira, 11 de novembro de 2008

Plano de Urbanização da Figueira da Foz


Unidade de Zonamento 28, "na sua maior extensão, é constituída pelos solos onde estava e ainda está o estabelecimento industrial da firma Alberto Gaspar. Conviria salientar este último pormenor, mas ele nunca aparece mencionado." Corresponde à actual zona industrial de Cova Gala.
"Destina-se ao uso de habitação, turismo, comércio, serviços e equipamentos.
Não é permitida a instalação de novas unidades industriais incompatíveis com o uso habitacional (...).
Não são permitidas ampliações e/ou alterações das unidades industriais existentes
As operações urbanísticas a desenvolver devem ser enquadradas numa unidade de execução que abranja a totalidade da área da UZ, estabelecendo a perequação e o desenho urbano, com os seguintes parâmetros urbanísticos :
a) Índice de construção máximo : 0,7
b) Número máximo de pisos :7
c) Cércea máxima :
- Habitação : 22 m
- Comércio e serviços : 25 m
- Hotel : 64 m

Esta regulamentação para a UZ 28 encaixa perfeitamente, como se vê, com o perfil urbanístico do grandioso empreendimento anunciado pela Martinsa-Fadesa.
Coincidência ou não, encaixa."

Via
quinto poder

8 comentários:

Anónimo disse...

É pá não percas mais tempo com isto, pá. Primeiro: não consegues fazer mais nada a não ser ficares incomodado.
Segundo: Está tudo falido, fabricantes e compradores.
Deixa andar, não te incomodes.
Não vai dar em nada.

Anónimo disse...

Mas voces preferem que aquilo esteja assim ao abandono??

E podem ter a certeza que as obras começam já este ano.
Não se esqueçam que este ano é ano de eleições.
Não se esqueçam...

Mas eu concordo com isto, espero bem que isto se construa para o bem da terra.
Só vai melhorar a terra, são os ventos da modernidade.

Anónimo disse...

Isto, caros amigos, não é brincadeira nenhuma.

Isto, caros amigos, se for construído, é um abcesso arquitectónico, igual a tantos outros, com inúmeros e grandiosos edifícios.

Isto, caros amigos, se for construído, é o caos urbanístico da Cova-Gala.

Isto, caros amigos, se for construído, será um pesadelo urbanístico.

Caros amigos, não tenham ilusões, uma coisa grande nem sempre é grandiosa.

Caros amigos, só quando o Homem abater a última árvore,
contaminar o último ribeiro e matar o último peixe
é que perceberá que o dinheiro não serve para comer.

Caros amigos, será que vamos assistir impávidos e serenos a mais este crime ambiental?

Caros amigos, espero e peço a todos que não. Por nós e pelas gerações futuras.

Anónimo disse...

Eu pergunto aqui ao Moisés e ao Tó Agostinho, onde é que vocês estavam quando os Ferreiras construiram a porcaria toda que aqui construiram.Aquilo sim, são coisa boas para implodir o maior nojo que temos cá na terra. Quem vem do Norte, ao descer a ponte fica logo a ver a beleza de terra que isto é.Agora querem fazer uma coisa em condições com habitação e hotéis de qualidade para virem cá turistas de todo o mundo e estão do contra. Quem vos entende? Ou é só deiutar abaixo, ser do contra?

ANTÓNIO AGOSTINHO disse...

Teria o maior prazer em responder-te...
Só que tens de dizer quem és...

Anónimo disse...

Ao que parece, alguém anda a ficar nervoso... Oxalá, que não se irrite....

Anónimo disse...

É pá deixa lá essa coisa do quem é quem. Isso tem alguma importancia? Altera alguma coisa no debate?Eu penso que é mais importante participar e dar opinião mesmo sem andar para aqui a badalar quem se é.
Pode ser assim?
Quanto aos mamarrachos que estão por aqui plantados continuo a perguntar onde estavam os actuais críticos. Isto não podia continuar a ser só palheiros ou palhotas pois não? Podia ter sido melhor, mas como os tempos e as pessoas eram outras, estava tudo bem, valia tudo.

ANTÓNIO AGOSTINHO disse...

Quem é quem diz que o anonimato não tem alguma importância, tem toda a importância.
Ou ainda não entendeu que vive num país onde pode ter opinião e assumi-la. Falar pseudamente escudado no anonimato não é uma atitude digna de uma pessoa que pretende ser actuante.
Portanto, se quiser por nome naquilo que insinua tem interlocutor. De contrário, fica a falar sozinho. Ponto final na brincadeira.