Mesmo quando me procuro alhear, espreitando o Cabedelo lá ao fundo, olhando para o céu e para as gaivotas, na busca da serenidade do mar dentro de mim, não deixo de receber apelos dramáticos.
“ Anónimo disse...
Desde à uns meses que não lia o blog, muito me admirei com o que se está a passar no "burgo".
A notícia que mais me espantou é a situação do GDCG em relação ao campo de futebol.
Sr. Presidente do GDCG parece ser evidente o facto de que todas as decisões tomadas na AG são lesivas para o clube, e o que ficará na história é simplesmente o facto de que no seu mandato o clube foi expoliado do seu segundo maior bem (o 1º são os atletas e dirigentes).
Qual é o medo de legalizar os terreno por usocapião. è simples e os passos eu posso inumerá-los:
1 - Esritura de justificação com 3 testemunhas com mais de 40 anos.
2 - Publicação em jornal
3 - Um mês depois escritura definitiva
4 - Registos na conservatória
Tão simples como isto, não se deixem enganar por quem julga ser mais esperto (não é inteligente mas sim esperto) do que os outros abram os olhos mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. A decisão de construir as escolas naquele local não tem sentido, antes era num local aparazivel (Alberto Gaspar) mas agora a soluçã é essa? Penso que se querem construir as escolas o mais rápido possível como bandeira para as próximas eleições.
Pensem bem...
21 Julho, 2008 17:05”
Parecendo que vai haver falta de queijo e abundância de facas, não interessa de quem é o queijo e quem vai utilizar a faca?...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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