António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Não amigo ...eu também sou assim.
Esquisito.
Olhe, digo-lhe mais: o desemprego é grave?
E a qualidade do emprego? As arbitrariedades do patronato. Nem imagina, amigo, nem imagina...
Qual código... Isto é um regabofe...
O País, neste momento, está entregue a ladrões engravatados, mascarados de empreendedores, que não passam de "empresários de vão de escada”.
E não há estatísticas que reflictam isso.
Há muito mundo subterrâneo neste Portugal governado por um Partido Socialista moderno, mas cada cada vez mais “amordaçado”.
Pensava que um Partido Socialista moderno, era pelo “mercado”, não o selvagem, mas o regulado!
Pensava que um Partido Socialista moderno, era pela globalização, não a selvagem, mas a regulada!
Sabia que um Partido Socialista moderno, há muito tinha metido o socialismo na gaveta. Não sabia é que a tinha fechado de vez e engolido a chave.
Sabia que um Partido Socialista moderno, como o do eng. Sócrates, era pelo "neo-liberalismo regulado".
Só que começo a perceber, que "neo-liberalismo regulado" do eng. Sócrates, ainda é mais perigoso para quem para sobreviver apenas tem a força do seu trabalho, que o "neo-liberalismo" tradicional...
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