sexta-feira, 4 de julho de 2008

Desculpem a imodéstia


O OUTRA MARGEM, dois anos, três meses e poucos dias depois, está apenas a cinco mil de atingir as DUZENTAS MIL VISITAS.
A aposta, que nasceu de uma conversa no dia 25 de Abril de 2006, entre tio e sobrinho (também dois Amigos), de criar um Blogue de notícias, de actualização diária, sete dias por semana, foi uma iniciativa inédita na Cova-Gala.
O caminho, também aqui, fez-se caminhando, mas a aposta na informação alternativa aos grandes meios de comunicação concelhia, distrital e nacional, usando o espaço da Internet como meio privilegiado para falar dos problemas da nossa Terra, está ganha.
E, esse mérito - a divulgação da cultura, do desporto, do associativismo, enfim do quotidiano da freguesia de São Pedro – ninguém que seja intelectualmente honesto nos pode retirar.
Ao fim de pouco mais de dois anos, a aposta está a ter um sucesso que ultrapassa as melhores previsões. Até pela simples razão, que no dia 25 de Abril de 2006, nem existiam previsões e, muito menos, expectativas.
As largas centenas de visitantes que temos diariamente constituem a nossa melhor e mais saborosa recompensa.
Nesta época, em que alguns covagalenses vieram passar a Festa de São Pedro ao torrão natal, constitui para nós motivo de satisfação e, também, uma pontinha de orgulho, as referências feitas ao OUTRO MARGEM.
Se isso, por mero acaso, o que não acreditamos, incomodar alguém, temos pena.
Temos mesmo muita pena...

5 comentários:

Anónimo disse...

"Estar na margem é fazer parte do todo, mas fora do corpo principal"
Boaventura Sousa Santos

Anónimo disse...

Depende da margem em que estivermos. Se estivermos na margem certa fazemos parte do corpo principal.

Anónimo disse...

mas quais duzentas mil?
Só eu venho aqui umas doze vezes por dia, por isso não contes visitas como pessoas diferentes.
Não faças como o sócrs a alrabar as estatísticas.

Anónimo disse...

Felizmente que em tempo de recusa do pensamento único, também a escolha da margem é livre a todo e qualquer cidadão. Logo, não há quem dite a margem que é certa nem a errada, tão só caberá revelar a convicção da sua escolha. Todas as religiosidades enfermam do mal que Espinosa lhe atribuia: "são o asilo da ignorância"...

Anónimo disse...

Parabéns Agostinho !