segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Maternidade da Figueira: tem encerramento anunciado para o próximo fim de semana


No passado dia 17 de Outubro , o Movimento Cívico Nascer na Figueira entregou um abaixo-assinado com 8505 assinaturas, na Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), com uma exigência muito clara ao Governo: "Não encerrem a maternidade do Hospital Distrital da Figueira da Foz".
Amanhã, dia 31, a população do concelho da Figueira da Foz vai fazer uma vigília de protesto contra o encerramento da maternidade.
Pelos vistos, não vai servir de nada: o encerramento deve acontecer no próximo fim de semana.

7 comentários:

Anónimo disse...

Enquanto formos governados por abortos estaremos sujeitos a isto.

Anónimo disse...

Sou uma velha, mas ainda estou aqui para as curvas. E a mim ninguém me engana!...
Vejam lá se aprendem a colocar as questões e a informar com verdade e transparência. Na análise deste assunto quer-se, acima de tudo, objectividade.
Estou em condições de informar, que ao contrário do que certas forças querem fazer crer, o encerramento das maternidades, por todo o país, não está relacionado com falta de condições de segurança, mas, sim, com o provável nascimento do Anti-Cristo em Portugal.
Fontes próximas da Santa Sé terá alertado para o facto de o filho de Satanás poder nascer em breve no nosso país.
Desconhece-se o local exacto do nascimento, mas os especialistas em interpretação bíblica concluíram que não será num dos principais centros urbanos.
A notícia não foi tornada pública para evitar alarmismos, mas o governo não poupou esforços, nem perdeu tempo, e começou a encerrar o maior número possível de maternidades, reduzindo os locais em que o Anti-Cristo poderá vir ao mundo.
Em relação aos optimistas, que previram o nascimento do filho de Satanás para fim do passado milénio, felizmente, sendo português, o Anti-Cristo viu-se impossibilitado de chegar a horas.
O que deu imenso jeito, pois assim houve oportunidade de Portugal ter tido, finalmente, um governo a sério que tomou medidas profiláticas adequadas à gravidade do momento.
A Bem da Nação. Viva Portugal.

Anónimo disse...

Uma sabichona esta martinha!...

Anónimo disse...

País pequeno, gente pequena, dá origem a politicos pequenos.
Até no uso do único utensílio que a dita democracia lhes coloca nas mãos este povo demonstra a sua pequenez. O gosto que mostramos por pequenos ditadores, mostra o quanto o regime anerior ao 25 de Abril moldou a vontade e o querer de um povo. Governar este povo só é possivel explorando a sua mecessidade de um "Pater", sem ele somos todos uma cambada de tontos sem rumo. Assim se constata na circularidade do seu voto aquando das eleiçôes, ora ganhas tú, ora agora ganho eu. Isto já não é fado é antes foclore. E para o foclore o nosso povo tem muito jeito. Ora agora ganho eu, ora agora ganhas tú....e assim sucessivamente! Até à exaustão. Agora gritam aqui d'el rei...comam do que ajudaram a construir e que vos faça bom proveito.

Anónimo disse...

Atão a Dona martinha anda a ler O Código do Danvinci? Olhe que está muito bem apanhado sim senhora! Um sorriso amarelo do tamhanho do seu postu. Dá vontade de rir até chorar. Pois que o caso é mais para chorar, mas se a gente não rir o cangalheiro chega depressa. Essa é que é essa.
Bem hajam.

Anónimo disse...

À SEMELHANÇA DAS MATERNIDADES, O GOVERNO PREPARA-SE PARA ENCERRAR AS MORGUES.
O encerramento de morgues obrigam portugueses a ir morrer a Badajoz. "Vão morrer Longe" é o nome de uma nova medida anunciada pelo Governo.
Depois do encerramento das maternidades, o Ministério da Saúde prepara-se para mandar fechar as morgues onde não dêm entrada pelo menos 1500 mortos por ano. É o caso da morgue do Hospital de Santo Tirso onde, de acordo com o ministro Correia de Campos, "o número de mortos é ridículo!".
A população está naturalmente preocupada e as reacções não se fizeram esperar.
"É uma vergonha!", confidenciou ao IP Américo Jacinto, de 82 anos, "tenho de ir morrer a mais de 60 quilómetros daqui! Agora diga-me se isto dá jeito a alguém".
Concentrados esta manhã à porta da morgue, os populares garantiram que vão fazer tudo para aumentar o número de mortes na cidade.
"Nem que tenha de me matar! A mim e à minha família toda! Ouviram?! Eu mato-me já aqui!", ameaçou uma senhora, antes de se regar com gasolina...

Anónimo disse...

Este anónimo das 16:40 podia ter dito aqui que foi gamar este comentário a outro local.
ficava melhor, em vez de se armar em esperto.
Volta-se ao mesmo. Rouba-se e não se diz nada. e o que fica a vigiar, o que é?