Via Diário as Beiras
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Praia da Figueira da Foz: "viatura elétrica semelhante aos carrinhos de golfe, mas adaptada à areia, vai transportar os banhistas da marginal à água"
Transporte de banhistas
no areal urbano
Será algo parecido com isto? Pode andar na relva, na areia e na água... |
«O sistema de transporte de banhistas no areal urbano, entre a marginal e a zona de banhos, deverá entrar em funcionamento ainda em junho, adiantou Pedro Santana Lopes. Trata-se de uma viatura elétrica semelhante aos carrinhos de golfe, mas adaptada à areia. A autarquia investe cerca de 30 mil euros neste serviço. Assim, fica de fora a solução inicialmente prevista, que consistia em tapetes rolantes sobre uma infraestrutura de material maciço, que teria de ser instalada. Entretanto, segundo Pedro Santana Lopes, os passadiços do areal urbano que dão acesso à zona de banhos “já foram prolongados e a manutenção [dos que já estavam instalados] está em curso”.»
Via Diário as Beiras
OITO POR CENTO!..
«Inflação continua a escalar: chegou a 8% em maio, o valor mais alto desde 1993.
A variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) foi de 8% em maio, segundo a primeira estimativa do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgada ontem, terça-feira.
A confirmar-se, fica acima dos 7,2% registados em abril e torna-se o valor mais alto desde fevereiro de 1993.»
terça-feira, 31 de maio de 2022
“A arte xávega está em risco”
Recuemos a Dezembro de 2014.
Os espectáculos tiveram o teatro como âncora, com actores amadores e profissionais, mas também fizeram parte do programa a dança, a música, exposições e visitas guiadas. Na Figueira da Foz, o espectáculo principal foi apresentado no Coliseu Figueirense, durante dois dias.
O presidente da Associação Portuguesa da Xávega, José Vieira, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu regras diferenciadas para aquele tipo de pesca, recusando a legislação que a enquadra com a pesca de cerco, apesar de não ter direito aos apoios que esta tem.
Maioria PSD/CDS recusou medidas de apoio à sobrevivência da "Arte-Xávega". Deputados do PSD e do CDS-PP chumbaram no passado dia 12 de Dezembro de 2014, na Assembleia da República, o Projecto de Resolução apresentado pelo Partido Socialista, que recomendava ao Governo que desse cumprimento às orientações do Relatório de Caracterização da Pesca com Arte-Xávega.
O que estava em causa era a possibilidade de ser ou não, de uma vez por todas, remediada a lenta agonia e o progressivo desaparecimento da "Pesca de Cerco e Alar para Terra" ("Arte-Xávega"), e a possibilidade de ser ou não evitado o fim das suas elegantíssimas embarcações em forma de "meia-lua" ("o mais belo barco do mundo" segundo Alfredo Pinheiro Marques, "a embarcação mais interessante da Europa", segundo Fernando Alonso Romero, o extraordinário e fascinante "Barco-do-Mar", ou "Barco-da-Arte", usado desde há séculos nos litorais portugueses do Extremo Ocidente Peninsular e que, ainda hoje, ostenta a sua orgulhosa proa desde Espinho até à Praia da Vieira), e a possibilidade de ser ou não evitado o fim das comunidades dos homens, mulheres e famílias que fazem dessa "Arte" secular uma realidade viva e identitária de Portugal.
O que estava em causa era a possibilidade de ser ou não, de uma vez por todas, remediada a lenta agonia e o progressivo desaparecimento da "Pesca de Cerco e Alar para Terra" ("Arte-Xávega"), e a possibilidade de ser ou não evitado o fim das suas elegantíssimas embarcações em forma de "meia-lua" ("o mais belo barco do mundo" segundo Alfredo Pinheiro Marques, "a embarcação mais interessante da Europa", segundo Fernando Alonso Romero, o extraordinário e fascinante "Barco-do-Mar", ou "Barco-da-Arte", usado desde há séculos nos litorais portugueses do Extremo Ocidente Peninsular e que, ainda hoje, ostenta a sua orgulhosa proa desde Espinho até à Praia da Vieira), e a possibilidade de ser ou não evitado o fim das comunidades dos homens, mulheres e famílias que fazem dessa "Arte" secular uma realidade viva e identitária de Portugal.
Rosa Maria Albernaz, deputada do PS, e uma das mais activas parlamentares em defesa desta arte imemorial, transmitiu a sua «tristeza, por ver que a Maioria não quis considerar as especificidades da Arte-Xávega, concretamente a envolvente económica e social, e o valor cultural, identitário e turístico, e demonstra não estar empenhada em garantir a continuidade desta actividade tradicional».
Em Março do ano passado, o projecto Mar Que NosUne, que envolveu os municípios da Figueira da Foz (na qualidade de promotor), Cantanhede e Mira, teve por finalidade promover a arte xávega através de eventos culturais.
O projecto, com validade de um ano, foi apoiado com300 mil euros, ao abrigo de uma candidatura a fundos comunitários. No âmbito do projecto, foram realizados eventos culturais nestes três municípios da Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra, envolvendo colectividades e artistas locais.
José Vieira. foto sacada daqui |
O presidente da Associação Portuguesa da Xávega, José Vieira, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu regras diferenciadas para aquele tipo de pesca, recusando a legislação que a enquadra com a pesca de cerco, apesar de não ter direito aos apoios que esta tem.
Acerca do projeto O Mar Que NosUne, José Vieira sustentou que “há dinheiro para tudo e mais alguma coisa ligada à arte xávega”. E acrescentou: “para o armador, para poder manter-se e pagar mais uns tostões aos empregados, não há nada”.
Não é para apelidar ninguém de "vendido", "comprado" ou "mamão"...
Nota de rodapé.
Não é por nenhuma razão especial. É só para tentar perceber, onde acaba a “vergonha” e começou a "vassalagem" de certos moralistas ( eventualmente beneficiários do "socialismo local e nacional"), ao sistema que vigorou na Figueira entre 2009 e Setembro de 2021.
Ao reagir à derrota, no sábado, Jorge Moreira da Silva deixou no ar a hipótese de um dia voltar a ser candidato...
PSD: Eleição de Montenegro teve o menor número de militantes a votar em diretas com confronto de candidatos.
A ideia de que o PSD estava a encarar com alguma indiferença a batalha pela liderança entre Luís Montenegro e Jorge Moreira da Silva confirmou-se nos números. Numa eleição com mais do que um candidato nunca tão poucos votaram.
segunda-feira, 30 de maio de 2022
A chico-espertice ao seu melhor nível...
"Privados querem que exames pesem menos no acesso ao Superior".
Primeiro: inflacionaram as notas artificialmente para ganharem vantagem no acesso ao ensino superior público. Agora, querem a redução do peso do único instrumento que pode nivelar e repor alguma justiça nesse mesmo acesso.
Um pormenor delicioso, pelo ridículo, do tempo do salazarismo
Lembram-se do isqueiro, o "perigoso" instrumento que carecia de licença paga para ser utilizado pelos cidadãos fumadores?
Atenção ao preciosismo: não era uma licença por isqueiro, mas sim por utilizador.
Por exemplo, uma família de oito elementos que partilhasse um único isqueiro, para estar legal, precisaria de oito licenças! Para legitimar tal aberração foi publicado em Novembro de 1937, o Decreto-lei nº 28219, que estabelecia que qualquer cidadão, para poder utilizar isqueiros em público, tinha que possuir uma licença. Este documento tinha de ser passado por uma Repartição de Finanças.
Até ao 25 de Abril de 1974 era obrigatória essa licença anual de uso de isqueiros. Já nesse tempo, os governos tinham maneiras estranhas de sacar dinheiro ao pessoal. Mas o mais, digamos assim, interessante, é o que está escrito no próprio documento: o apelo à denúncia, premiando o acto com 15% do valor da multa!.. Para os que não têm memória, cá está, no seu melhor, a pureza do regime salazarista-caetanista: o incentivo à bufaria.
Será que o uso do isqueiro era subversivo?..
Claro que não: a licença para usar o isqueiro visava algo muito simples: era uma medida protecionista implementada pelo regime do Estado Novo, visando a proteção do monopólio da indústria fosforeira nacional face à importação de isqueiros e acendedores.
Como se dizia na minha juventude: "com as calças do meu pai também eu era um homem"!
Atenção ao preciosismo: não era uma licença por isqueiro, mas sim por utilizador.
Por exemplo, uma família de oito elementos que partilhasse um único isqueiro, para estar legal, precisaria de oito licenças! Para legitimar tal aberração foi publicado em Novembro de 1937, o Decreto-lei nº 28219, que estabelecia que qualquer cidadão, para poder utilizar isqueiros em público, tinha que possuir uma licença. Este documento tinha de ser passado por uma Repartição de Finanças.
Até ao 25 de Abril de 1974 era obrigatória essa licença anual de uso de isqueiros. Já nesse tempo, os governos tinham maneiras estranhas de sacar dinheiro ao pessoal. Mas o mais, digamos assim, interessante, é o que está escrito no próprio documento: o apelo à denúncia, premiando o acto com 15% do valor da multa!.. Para os que não têm memória, cá está, no seu melhor, a pureza do regime salazarista-caetanista: o incentivo à bufaria.
Será que o uso do isqueiro era subversivo?..
Claro que não: a licença para usar o isqueiro visava algo muito simples: era uma medida protecionista implementada pelo regime do Estado Novo, visando a proteção do monopólio da indústria fosforeira nacional face à importação de isqueiros e acendedores.
Como se dizia na minha juventude: "com as calças do meu pai também eu era um homem"!
Morreu Carlos Cidade, antigo sindicalista coordenador, político e vereador em Coimbra
O vereador socialista da Câmara de Coimbra Carlos Cidade, de 63 anos, morreu ontem num hospital da cidade de Coimbra.
Na altura em que, de forma acidental, tomei conhecimento da notícia, estava na cavaqueira com uma pessoa amiga numa esplanada. Fiquei, naturalmente, mais do que admirado, verdadeiramente chocado.
Depois do choque, fiz buscas na internet para tentar perceber o que tinha acontecido. Segundo o presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS, Nuno Moita, também presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, «na sexta-feira, Carlos Manuel Dias Cidade foi internado numa unidade do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), tendo sido vitimado pela covid-19, com “outras complicações” de saúde associadas.»
No actual executivo municipal presidido por José Manuel Silva, eleito em 2021 pela coligação Juntos Somos Coimbra (PSD/CDS/NC/PPM/Aliança/RIR/VOLT), Carlos Cidade, antigo vice-presidente da Câmara, exercia a função de vereador sem pelouros atribuídos.
No anterior mandato autárquico (2017-2021), com o socialista Manuel Machado na presidência, ocupou o cargo de vice-presidente da Câmara Municipal.
Segundo a página do município na Internet, Carlos Cidade era membro da Comissão Nacional e da Comissão Política Distrital de Coimbra do PS, tendo ainda presidido em mandatos sucessivos à Comissão Política Concelhia.
Em dezembro, Carlos Cidade demitiu-se da liderança local do partido na sequência da escolha dos candidatos a deputados do PS por Coimbra às legislativas de janeiro, processo em que foi preterido e cuja lista seria encabeçada pela ministra da Saúde, Marta Temido, tal como nas eleições de 2019.
Carlos Cidade era licenciado em Direito pelo Instituto Superior Bissaya Barreto, de Coimbra.
Pós-graduado em Direito do Ordenamento do Território, Urbanismo e Ambiente pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exercia a atividade profissional no Departamento Jurídico da Águas do Centro Litoral.
Entre outros cargos públicos, no plano autárquico, exerceu igualmente as funções de adjunto e de chefe de gabinete do então presidente da Câmara de Coimbra Manuel Machado, entre 1994 e 2002.
Antigo militante do PCP, do qual se afastou na década de 1990, Carlos Cidade exerceu também funções de dirigente sindical da CGTP, entre 1980 e 1993, tendo assumido a coordenação da União dos Sindicatos de Coimbra (USC) durante vários anos.
Carlos Cidade fez parte comigo de uma direcção do então Sindicato dos Empregados de Escritório de Coimbra, nos idos anos da década de 80 do século passado. Mantivemos o contacto durante vários anos. Depois, a vida afastou-nos.
A última vez em que nos cruzámos foi no Tribunal de Coimbra, já lá vão uns anos. Na altura, perguntei-lhe, em jeito de brincadeira, se faltava muito para a inauguração do Aeroporto Manuel Machado, ao que o Carlos Cidade respondeu "que já tinha faltado mais"...
E, assim, sem o saber, nos despedimos.
Para a família e amigos, aos seus companheiros e camaradas, fica o meu pesar pelo súbito falecimento do Carlos Cidade.
Na altura em que, de forma acidental, tomei conhecimento da notícia, estava na cavaqueira com uma pessoa amiga numa esplanada. Fiquei, naturalmente, mais do que admirado, verdadeiramente chocado.
Depois do choque, fiz buscas na internet para tentar perceber o que tinha acontecido. Segundo o presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS, Nuno Moita, também presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, «na sexta-feira, Carlos Manuel Dias Cidade foi internado numa unidade do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), tendo sido vitimado pela covid-19, com “outras complicações” de saúde associadas.»
No actual executivo municipal presidido por José Manuel Silva, eleito em 2021 pela coligação Juntos Somos Coimbra (PSD/CDS/NC/PPM/Aliança/RIR/VOLT), Carlos Cidade, antigo vice-presidente da Câmara, exercia a função de vereador sem pelouros atribuídos.
No anterior mandato autárquico (2017-2021), com o socialista Manuel Machado na presidência, ocupou o cargo de vice-presidente da Câmara Municipal.
Segundo a página do município na Internet, Carlos Cidade era membro da Comissão Nacional e da Comissão Política Distrital de Coimbra do PS, tendo ainda presidido em mandatos sucessivos à Comissão Política Concelhia.
Em dezembro, Carlos Cidade demitiu-se da liderança local do partido na sequência da escolha dos candidatos a deputados do PS por Coimbra às legislativas de janeiro, processo em que foi preterido e cuja lista seria encabeçada pela ministra da Saúde, Marta Temido, tal como nas eleições de 2019.
Carlos Cidade era licenciado em Direito pelo Instituto Superior Bissaya Barreto, de Coimbra.
Pós-graduado em Direito do Ordenamento do Território, Urbanismo e Ambiente pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exercia a atividade profissional no Departamento Jurídico da Águas do Centro Litoral.
Entre outros cargos públicos, no plano autárquico, exerceu igualmente as funções de adjunto e de chefe de gabinete do então presidente da Câmara de Coimbra Manuel Machado, entre 1994 e 2002.
Antigo militante do PCP, do qual se afastou na década de 1990, Carlos Cidade exerceu também funções de dirigente sindical da CGTP, entre 1980 e 1993, tendo assumido a coordenação da União dos Sindicatos de Coimbra (USC) durante vários anos.
Carlos Cidade fez parte comigo de uma direcção do então Sindicato dos Empregados de Escritório de Coimbra, nos idos anos da década de 80 do século passado. Mantivemos o contacto durante vários anos. Depois, a vida afastou-nos.
A última vez em que nos cruzámos foi no Tribunal de Coimbra, já lá vão uns anos. Na altura, perguntei-lhe, em jeito de brincadeira, se faltava muito para a inauguração do Aeroporto Manuel Machado, ao que o Carlos Cidade respondeu "que já tinha faltado mais"...
E, assim, sem o saber, nos despedimos.
Para a família e amigos, aos seus companheiros e camaradas, fica o meu pesar pelo súbito falecimento do Carlos Cidade.
domingo, 29 de maio de 2022
"A vida continua. O tempo encarrega-se sempre de repor a verdade!" E agora PSD Figueira?
Via Paulo Pinto, Presidente da mesa do Plenário de secção...
Resultados das eleições diretas do PSD na secção da Figueira da Foz.
Luís Montenegro - 139 votos
Jorge Moreira da Silva- 21 votos
Resultados eleições delegados ao Congresso PSD
Lista A Ana Oliveira - 140 votos
Lista B Carlos Rabadão - 20 votos.
Na foto (sacada daqui) Ricardo Silva, único vereador PSD na Figueira da Foz em 2022. |
Ricardo Silva é, desde há muito, uma figura controversa da política figueirense. É, também, um sobrevivente. Na sua opinião, quando se candidatou a presidente da concelhia, em Março de 2018, "a Figueira da Foz tinha perdido influência política, económica e respeito no contexto regional”.
Estava nos objectivos de Ricardo Silva, um “PSD renovado e rejuvenescido", para "conseguir alcançar a vitória” nas eleições autárquicas de 2021: "o nosso objectivo, em 2021, é conquistar a Câmara da Figueira, a Assembleia Municipal e as juntas de freguesia".
Sabemos o que aconteceu. O PSD obteve o pior resultado de sempre na Figueira da Foz em eleições autárquicas. Contudo, Ricardo Silva (um manobrador político nato), depois de no anterior mandato ter sido vereador PSD (em substituição da deputada Ana Oliveira), continua vereador, agora em substituição de Pedro Machado, o único PSD eleito na lista à câmara, nas eleições de 2021.
Recorde-se ainda que, entre 2002 e 2005, Ricardo Silva foi vereador executivo no primeiro mandato do presidente Duarte Silva.
Ricardo Silva é um produto das jotas partidárias da área do poder. Filiou-se no PSD aos 16 anos, partido que abandonaria, entre 2008 e 2011. Apoiou a primeira candidatura do presidente da Câmara da Figueira da Foz, o independente João Ataíde, como candidato do PS. Ricardo Silva voltou a filar-se no PSD em Coimbra, tendo, entretanto, transferido a sua ficha de militante para a Figueira da Foz, concelho de onde é natural e reside.
“Regressei ao partido a pedido de figuras regionais e nacionais do PSD. Quando saí, saíram vários militantes”, diz ao jornal AS BEIRAS em Março de 2018.
Acerca do apoio dado ao candidato João Ataíde, em 2009, declarou: “de acordo com a estratégia do partido, traçada entre 2006 e 2007, João Ataíde deveria ter sido o candidato do PSD, em 2009. Se se tivesse candidatado pelo PSD, hoje, o concelho estaria melhor”.
Quando se candidatou a presidente da concelhia do PSD, em Março de 2018, estava nas suas intenções “fazer regressar todos os militantes expulsos e aqueles que saíram pelo seu próprio pé, em 2009”.
Em Maio de 2022, depois de 4 anos como presidente da concelhia (cargo a que Ricardo Silva renunciou em Novembro de 2021, sendo substituído pelo vice Carlos Ferreira), o PSD Figueira continua com o futuro adiado e está reduzido à expressão mínima.
sábado, 28 de maio de 2022
Quem eram os informadores da PIDE, onde estavam e porque delatavam?
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