"Mira vai requalificar as Estradas Florestais."
Nota:
Na Figueira é assim... Como mostra a fotografia.
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quarta-feira, 10 de maio de 2017
domingo, 19 de março de 2017
E as estradas "das Matas Nacionais"!...
... e Pombal aqui tão perto...
"Depois de aprovada por unanimidade pelo Executivo Municipal de Pombal, através de um concurso público iniciou-se esta semana a tão esperada obra de Requalificação da Estrada "das Matas Nacionais" começando na localidade do Grou ligando esta á estrada Atlântica, juntamente com a construção da respectiva Ciclovia que irá fazer a ligação às praias, à Lagoa da Ervedeira, tornando o acesso ás principais vias de circulação e ás cidades vizinhas tornando o seu acesso muito mais facilitado..."
E as nossas estradas florestais?..
Por exemplo esta... Tocha-Quiaios.
"...não tem nada que enganar: é só escolher a estrada mais esburacada, uma reta, que vai até Quiaios. É impressionante o estado a que deixaram chegar o alcatrão, ao ponto de a maior parte do tempo seguirmos pela terra da berma. É um percurso duro, apesar de plano, com os traseiros a acusarem a passagem por tantos buracos."
"Depois de aprovada por unanimidade pelo Executivo Municipal de Pombal, através de um concurso público iniciou-se esta semana a tão esperada obra de Requalificação da Estrada "das Matas Nacionais" começando na localidade do Grou ligando esta á estrada Atlântica, juntamente com a construção da respectiva Ciclovia que irá fazer a ligação às praias, à Lagoa da Ervedeira, tornando o acesso ás principais vias de circulação e ás cidades vizinhas tornando o seu acesso muito mais facilitado..."
E as nossas estradas florestais?..
Por exemplo esta... Tocha-Quiaios.
"...não tem nada que enganar: é só escolher a estrada mais esburacada, uma reta, que vai até Quiaios. É impressionante o estado a que deixaram chegar o alcatrão, ao ponto de a maior parte do tempo seguirmos pela terra da berma. É um percurso duro, apesar de plano, com os traseiros a acusarem a passagem por tantos buracos."
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Buracos nas estradas da Serra da Boa Viagem
“Há muito tempo que eu não ia à Bandeira, na Serra da Boa Viagem. Hoje fui lá, com o Diogo e com o Francisco. Já não me lembrava de ver as estradas em tão mau estado. Enormes buracos resultantes deste inverno que ninguém tapou e que vão alargando cada vez mais. Perigoso para quem anda na estrada e nada bom para os automóveis. Será que foi "rasgado" o Protocolo que ajudei a criar e que renovou literalmente a serra, há cerca de 8 anos, numa positiva relação entre a Câmara e os serviços florestais?
Aquele espaço deve assumir-se como o Parque Florestal da cidade da Figueira da Foz e não vejo o interesse político no efeito no terreno.”
Post publicado pelo ex-vereador PSD, LÍDIO LOPES, ontem.
Já agora, eu que até costumo ir de vez em quando à Serra da Boa Viagem, aproveito para complementar a informação do ex-vereador, e informo que conheço lá estradas com buracos há vários anos.
Dois exemplos: a estrada onde, há uns anos, se disputaram uns campeonatos nacionais de rampa em ciclismo, entre o Farol e a estrada que dá acesso à Bandeira; a estrada que vai da casa do guarda florestal, junto ao cruzamento que vai para Quiaios, até à estrada que dá acesso à Bandeira.
Aquele espaço deve assumir-se como o Parque Florestal da cidade da Figueira da Foz e não vejo o interesse político no efeito no terreno.”
Post publicado pelo ex-vereador PSD, LÍDIO LOPES, ontem.
Já agora, eu que até costumo ir de vez em quando à Serra da Boa Viagem, aproveito para complementar a informação do ex-vereador, e informo que conheço lá estradas com buracos há vários anos.
Dois exemplos: a estrada onde, há uns anos, se disputaram uns campeonatos nacionais de rampa em ciclismo, entre o Farol e a estrada que dá acesso à Bandeira; a estrada que vai da casa do guarda florestal, junto ao cruzamento que vai para Quiaios, até à estrada que dá acesso à Bandeira.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Recordando Aristides de Sousa Mendes
Passam hoje 132 anos, nascia em Cabanas do Viriato, distrito de Viseu, Aristides de Sousa Mendes.
Todos sabemos a sua história de vida, o seu exemplo de humanismo e o importante papel que desempenhou durante a II Guerra Mundial, no auxílio a milhares de refugiados.
Desobedeceu ao Estado, foi proscrito, mas salvou da morte muitos milhares de refugiados.
Um exemplo raro de defesa dos direitos humanos.
Largas dezenas de anos decorridos, não aprendemos nada com portugueses dignos, como Aristides de Sousa Mendes, que nos deviam servir de guia e exemplo.
Pelo contrário. A realidade mostra que a alma de certos portugueses facilmente se deixa inebriar pelo discurso xenófobo, populista e racista.
Todos sabemos, "que há centenas de portugueses que sentem prazer a atear fogos florestais, como sucedeu na Madeira, onde morreram pessoas."
Todos sabemos, "que há polícias graduados de boas famílias, que parecem ser cidadãos exemplares, que agridem brutalmente um pacato cidadão à frente do filho e depois falsificam os autos, para que o cidadão agredido ainda tenha de responder por crimes que não cometeu."
Todos sabemos, "que há portugueses branquinhos como a cal da parede, que são donos de restaurantes e não se importam de servir refeições feitas com produtos sem condições."
Todos sabemos, "que há muitas dezenas de milhares de portugueses que todos os dias roubam, recebem o IVA que os seus clientes lhe entregam ao seu cuidado e, em vez de o entregarem ao Estado, ficam com ele, o dinheiro que deveria ser investido em cuidados de saúde ou com outros fins onde os recursos são escassos, serve para comprar mais um carro ou para as férias."
Todos sabemos, "que há esquadras inteiras que fazem orgias de torturas e agressões, no fim a graduada lava o chão bem lavadinho, chama a ambulância e tudo cai no esquecimento."
Todos sabemos, "que há centenas de milhares de portugueses que não descontaram nada para a Segurança Social e recebem uma pensão de sobrevivência de montante equivalente ou superior ao famoso rendimento mínimo."
Todos sabemos, "que há portugueses que para ganharem mais uns tostões plantam eucaliptos até à beira do alcatrão das estradas, não se importando com as mortes que daí possam resultar."
Todos sabemos, "que há também os que matam o vizinho por causa de um poço ou de uma oliveira".
Todos sabemos, "que há portugueses que, em pleno Verão, fazem queimadas de forma irresponsável."
Todos sabemos, "que andam por aí muitos portugueses perigosos, gente que não se importa com a lei ou com a vida do seu concidadão".
Nem vale a pena falar dos comentadores desportivos, "que enchem os bolsos atiçando o ódio entre adeptos, gente contra a qual o André Ventura poderia fazer um dos seus discursos xenófobos, pois são todos bem branquinhos e portugueses de gema."
Todos sabemos que há portugueses perigosos...
Todos sabemos a sua história de vida, o seu exemplo de humanismo e o importante papel que desempenhou durante a II Guerra Mundial, no auxílio a milhares de refugiados.
Desobedeceu ao Estado, foi proscrito, mas salvou da morte muitos milhares de refugiados.
Um exemplo raro de defesa dos direitos humanos.
Largas dezenas de anos decorridos, não aprendemos nada com portugueses dignos, como Aristides de Sousa Mendes, que nos deviam servir de guia e exemplo.
Pelo contrário. A realidade mostra que a alma de certos portugueses facilmente se deixa inebriar pelo discurso xenófobo, populista e racista.
Todos sabemos, "que há centenas de portugueses que sentem prazer a atear fogos florestais, como sucedeu na Madeira, onde morreram pessoas."
Todos sabemos, "que há polícias graduados de boas famílias, que parecem ser cidadãos exemplares, que agridem brutalmente um pacato cidadão à frente do filho e depois falsificam os autos, para que o cidadão agredido ainda tenha de responder por crimes que não cometeu."
Todos sabemos, "que há portugueses branquinhos como a cal da parede, que são donos de restaurantes e não se importam de servir refeições feitas com produtos sem condições."
Todos sabemos, "que há muitas dezenas de milhares de portugueses que todos os dias roubam, recebem o IVA que os seus clientes lhe entregam ao seu cuidado e, em vez de o entregarem ao Estado, ficam com ele, o dinheiro que deveria ser investido em cuidados de saúde ou com outros fins onde os recursos são escassos, serve para comprar mais um carro ou para as férias."
Todos sabemos, "que há esquadras inteiras que fazem orgias de torturas e agressões, no fim a graduada lava o chão bem lavadinho, chama a ambulância e tudo cai no esquecimento."
Todos sabemos, "que há centenas de milhares de portugueses que não descontaram nada para a Segurança Social e recebem uma pensão de sobrevivência de montante equivalente ou superior ao famoso rendimento mínimo."
Todos sabemos, "que há portugueses que para ganharem mais uns tostões plantam eucaliptos até à beira do alcatrão das estradas, não se importando com as mortes que daí possam resultar."
Todos sabemos, "que há também os que matam o vizinho por causa de um poço ou de uma oliveira".
Todos sabemos, "que há portugueses que, em pleno Verão, fazem queimadas de forma irresponsável."
Todos sabemos, "que andam por aí muitos portugueses perigosos, gente que não se importa com a lei ou com a vida do seu concidadão".
Nem vale a pena falar dos comentadores desportivos, "que enchem os bolsos atiçando o ódio entre adeptos, gente contra a qual o André Ventura poderia fazer um dos seus discursos xenófobos, pois são todos bem branquinhos e portugueses de gema."
Todos sabemos que há portugueses perigosos...
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