Foto via Município da Figueira da Foz |
O programa abre com António Pinto Basto (10), seguindo-se Fernando Marques Ensemble (17), Toada Coimbrã (24) e a figueirense Adelaide Sofia (31).
O cartaz junta duas gerações de fado de Lisboa e Coimbra, que se reflectem na tradição e na inovação, como realçou, na apresentação do evento, Ricardo Santos, da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, colectividade que, com o apoio da Câmara da Figueira da Foz, organiza as Serenatas do Mondego. Aquele dirigente associativo disse ainda que, ao cabo de cinco anos, as Serenatas do Mondego são “um projecto consolidado”.
O anfitrião sublinhou, também, que o evento tem por finalidade levar pessoas à Baixa da cidade. As Serenatas do Mondego também se fazem ao ritmo dos pincéis dos artistas plásticos da associação Magenta, que fazem pintura ao vivo durante os espectáculos. As obras inspiradas pelo fado de Lisboa e Coimbra e pela envolvente arquitetónica serão expostas em setembro, num local a definir.
O vereador Nuno Gonçalves, na apresentação, que partilhou, também, com Adelaide Sofia e o presidente da Junta de Buarcos e São Julião, José Esteves, frisou que as Serenatas do Mondego são “uma marca impactante para a Figueira da Foz”. Por outro lado, defendeu que “os eventos têm de ser sustentáveis e perdurar no tempo”, como está a ser o caso daquela iniciativa da referida colectividade centenária.
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