"O movimento cívico SOS Sado entregou ontem segunda-feira no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada (TAF) uma providência cautelar, sob a forma de acção popular, para suspender as dragagens previstas para o estuário do Sado.
O SOS SADO considera que “a empreitada, promovida pela administração do porto de Setúbal e apoiada pelo Governo, irá causar danos irreversíveis no ecossistema setubalense” e alega que as “repercussões nefastas” das dragagens não foram devidamente identificadas e aprofundadas em sede de Estudo de Impacte Ambiental."
Via Observador
O SOS SADO considera que “a empreitada, promovida pela administração do porto de Setúbal e apoiada pelo Governo, irá causar danos irreversíveis no ecossistema setubalense” e alega que as “repercussões nefastas” das dragagens não foram devidamente identificadas e aprofundadas em sede de Estudo de Impacte Ambiental."
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