Há ocasiões únicas!
A maravilha que foi esta ocasião para os desígnios há muito manifestados pelo presidente Ataíde, felizmente, dificilmente se repetem.
E é claro, que ficou grato por esta oportunidade de "fazer voar de vez o Parque de Campismo do Cabedelo"... Neste momento preciso.
O parque de campismo do Cabedelo, na freguesia de São Pedro, foi uma das vítimas da tempestade “Leslie”. Os prejuízos, segundo João Queirós, presidente da Federação Portuguesa de Campismo e Montanhismo, concessionária do espaço, rondam um milhão de euros - 800 mil de caravanas, autocaravanas e viaturas destruídas e os 200 mil de danos nas estruturas, pode ler-se na edição de hoje de o DIÁRIO AS BEIRAS.
Oportunidade, pelos vistos, para João Ataíde, é igual a coceira no nariz para todos nós. Quando aparece ninguém quer estar com as duas mãos ocupadas...
“É conhecida a minha posição: sempre achei que aquele não é o local adequado para ter um parque de campismo. E com esta questão das alterações climáticas, mais se justifica que não seja retomada a actividade de campismo naquele sítio”, defende o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, em entrevista ao mesmo jornal.
Para o autarca João Ataíde, a tempestade “Leslie” veio “demonstrar que o espaço não só é demasiado nobre para ser alocado a benefício de alguns campistas", o que já sabíamos, "como veio a provar que é vulnerável”, o que também sabemos, pois toda a freguesia de S. Pedro, neste momento, vítima que é da erosão da costeira a sul da foz do Mondego.
Assim sendo, advogou João Ataíde ao, o melhor é o parque de campismo, instalado junto ao mar, não reabrir.
Por essa ordem de ideias toda a freguesia seria para fechar senhor presidente?
Ou vai atacar a sério e sem demagogia o problema da erosão costeira, a sul, e do excesso de areia, a norte, da foz do rio Mondego?
Então, dada a vulnerabilidade patente do espaço do Parque de Campismo do Cabedelo, vai ser ocupado, concretamente, com que equipamentos senhor presidente?
“Não sou o decisor, pois há um protocolo [entre a câmara e administração portuária]. Quando entrarmos na segunda fase da obra, a administração do porto procederá à cessação da concessão, que está a título precário. Portanto, acho que agora era uma oportunidade para, definitivamente, pôr cobro àquele parque de campismo”, sustenta João Ataíde na entrevista que pode ser lida na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS e de que citámos apenas algumas partes.
Desde o dia 19 de Setembro de 2004, que os portugueses têm a grande oportunidade de serem chicos!
Com o fim do serviço militar obrigatório extinguiu-se a classe dos milicianos...
Passaram todos a chicos...
Tratou-se de uma medida clarificadora...
Agora uma coisa é certa: se os figueirenses tiveram a oportunidade de mudar e não mudaram, não têm de que se queixar!
O senhor presidente, depois da passagem do "Leslie", continua ao seu nível.
E os figueirenses têm o que merecem.
O casamento é popular porque combina o máximo de tentação com o máximo de oportunidade.
Resta o divórcio: mas, para isso, seria preciso coragem. Muita coragem. E eu sei do que estou a falar...
A maravilha que foi esta ocasião para os desígnios há muito manifestados pelo presidente Ataíde, felizmente, dificilmente se repetem.
E é claro, que ficou grato por esta oportunidade de "fazer voar de vez o Parque de Campismo do Cabedelo"... Neste momento preciso.
O parque de campismo do Cabedelo, na freguesia de São Pedro, foi uma das vítimas da tempestade “Leslie”. Os prejuízos, segundo João Queirós, presidente da Federação Portuguesa de Campismo e Montanhismo, concessionária do espaço, rondam um milhão de euros - 800 mil de caravanas, autocaravanas e viaturas destruídas e os 200 mil de danos nas estruturas, pode ler-se na edição de hoje de o DIÁRIO AS BEIRAS.
Oportunidade, pelos vistos, para João Ataíde, é igual a coceira no nariz para todos nós. Quando aparece ninguém quer estar com as duas mãos ocupadas...
“É conhecida a minha posição: sempre achei que aquele não é o local adequado para ter um parque de campismo. E com esta questão das alterações climáticas, mais se justifica que não seja retomada a actividade de campismo naquele sítio”, defende o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, em entrevista ao mesmo jornal.
Para o autarca João Ataíde, a tempestade “Leslie” veio “demonstrar que o espaço não só é demasiado nobre para ser alocado a benefício de alguns campistas", o que já sabíamos, "como veio a provar que é vulnerável”, o que também sabemos, pois toda a freguesia de S. Pedro, neste momento, vítima que é da erosão da costeira a sul da foz do Mondego.
Assim sendo, advogou João Ataíde ao, o melhor é o parque de campismo, instalado junto ao mar, não reabrir.
Por essa ordem de ideias toda a freguesia seria para fechar senhor presidente?
Ou vai atacar a sério e sem demagogia o problema da erosão costeira, a sul, e do excesso de areia, a norte, da foz do rio Mondego?
Então, dada a vulnerabilidade patente do espaço do Parque de Campismo do Cabedelo, vai ser ocupado, concretamente, com que equipamentos senhor presidente?
“Não sou o decisor, pois há um protocolo [entre a câmara e administração portuária]. Quando entrarmos na segunda fase da obra, a administração do porto procederá à cessação da concessão, que está a título precário. Portanto, acho que agora era uma oportunidade para, definitivamente, pôr cobro àquele parque de campismo”, sustenta João Ataíde na entrevista que pode ser lida na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS e de que citámos apenas algumas partes.
Desde o dia 19 de Setembro de 2004, que os portugueses têm a grande oportunidade de serem chicos!
Com o fim do serviço militar obrigatório extinguiu-se a classe dos milicianos...
Passaram todos a chicos...
Tratou-se de uma medida clarificadora...
Agora uma coisa é certa: se os figueirenses tiveram a oportunidade de mudar e não mudaram, não têm de que se queixar!
O senhor presidente, depois da passagem do "Leslie", continua ao seu nível.
E os figueirenses têm o que merecem.
O casamento é popular porque combina o máximo de tentação com o máximo de oportunidade.
Resta o divórcio: mas, para isso, seria preciso coragem. Muita coragem. E eu sei do que estou a falar...
1 comentário:
Numa linguagem simples e de raiz popular, o que o Presidente quer dizer e idealiza nos seus neurónios é: "Há males que vêm por bem"
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