Paula Brito e Cunha, presidente da associação Rarísimas,
confirma que decidiu sair da instituição, na sequência da polémica criada pela
reportagem da TVI.
Ao Expresso, Paula Brito e Cunha explicou que tinha tentado,
junto do ministro do Trabalho, Vieira da Silva, um afastamento temporário.
"Pedi-lhe (ao ministro) a suspensão temporária de funções enquanto
estivessem a decorrer as investigações, porque temos 300 meninos por dia na
Raríssimas de quem é preciso cuidar. Esta opção foi estudada pelo gabinete, mas
não existe a figura da suspensão temporária no quadro das IPSS e, portanto,
saio", explicou ao semanário.
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