Nota de rodapé.
Não podia deixar passar em claro mais esta análise lúcida de Daniel Santos.
Tudo já tinha sido dito.
Contudo, uma vez que ninguém escuta é preciso dizer de novo...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 29 de junho de 2016
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2 comentários:
E para completar o texto:
O sec estado Ambiente não respeita o ar de austeridade que respiramos e mentiu para sacar mais 300 euros de todos nós.
Só tem um caminho: rua!
E já não falando naquela rotunda da praia da cova que só pode ter nascido dum cérebro onde o tico e o teco não se entendem.
Principalmente de verão quem vem do lado norte não vê rotunda nenhuma mas tem de contorná-la
ou seja tem de contornar uma rotunda que não vê.
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