E que desde 2001/02, enquanto o número médio de filhos por mulher em idade fértil subiu quase 10% na UE, em Portugal caiu mais de 10%?
E ainda que a crise económica e financeira inverteu a tendência de Portugal na aproximação ao mais reduzido horário de trabalho europeu?
Se em 2009 os trabalhadores portugueses trabalhavam em média mais uma hora que os seus congéneres europeus, em 2013 essa diferença já era superior a duas horas.
Estas e outras revelações encontram-se trabalhadas
e publicadas no livro coordenado por Augusto Mateus “Três décadas de Portugal europeu – balanços e perspectivas” publicado este mês pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, disponível gratuitamente na internet.
Em tempo.
Via eng. Daniel Santos, na crónica Curiosidades, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
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