Lá estiveram presos Álvaro Cunhal, Mário Soares, Domingos Abrantes, Palma Inácio, entre outros. Alguns por escassos meses, outros em trânsito para Peniche ou Caxias. A prisão foi encerrada em 1965, por razões de salubridade, pois nem aos carrascos já servia. Presentemente, encontra-se lá o Museu da Resistência e da Liberdade, dirigido pelo professor Luís Farinha, que tem patente uma exposição sobre aqueles tempos de repressão, obscurantismo e falta de liberdade, cuja visita aproveitará a todos.
Para que não nos esqueçamos."
Em tempo.
No passado dia 25 de Abril, uma data apropriada, o presidente da CML, Fernando Medina,
inaugurou o Museu do Aljube — Resistência e Liberdade no edifício da antiga
cadeia de presos políticos, do Aljube, situada ao lado da Sé de Lisboa, a que se refere a crónica de hoje de António Augusto Menano publicada no jornal AS BEIRAS.
Para quem o desejar pode ficar a saber clicando aqui os principais momentos do caminho para o Museu do Aljube.
3 comentários:
Essa do Mário Soares é para rir, não?
Sem memória,não há futuro.
Faltou dizer que quem lá esteve no Aljube foi o heroico anti fascista Alex Campos...
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