foto PAC . Ponto de Acesso à Cultura |
As pessoas que têm muitas certezas estão sempre a tentar
mudar os outros, enquanto que as que não têm tantas certezas, procuram
transformar-se a si mesmas.
Mera coincidência ou talvez não. Ontem à noite PAC (Ponto de
acesso à cultura) e PAC (Pedro Agostinho Cruz) falaram sobre arte.
O fotojornalista Pedro Agostinho Cruz foi o convidado de
mais uma edição do «PAC», espaço tertuliano que pretende, até 15 de agosto,
“agitar o pulsar cultural figueirense”.
Sete meses, sete imagens. Foi este o convite prontamente
respondido por muitos que quiseram partilhar a conversa que surgiu de forma
natural e informal. Momentos captados em Lisboa, Nazaré e Figueira da Foz
figuram entre as sete imagens ali apresentadas.
Aconteceu no Hotel Wellington, ontem à noite, a revelação do
segredo do fotógrafo Pedro Agostinho Cruz: “Pensar, ver e sentir”.
176,98 € foi a verba apurada com os donativos do «Alerta Costeiro», o que permitirá levar por diante as intenções do fotojornalista
figueirense.
Em estreita ligação com o Núcleo Regional de Coimbra da
QUERCUS, a plantação dos pinheiros deverá realizar-se a 23 de novembro próximo
(Dia da Floresta).Em tempo.
No decorrer da Tertúlia de ontem à noite, houve apenas uma
pergunta que ficou por responder por parte do Pedro Agostinho Cruz.
Foi a seguinte e foi colocada por mim: com tanta coisa
interessante para fazer na vida porque que é que um jovem decidiu cerca dos 20 anos
que a sua vida seria a fotografia?
O Pedro pensou e respondeu simplesmente: “não sei”…
Penso que acabei de encontrar a resposta.
Sendo um grande e já reconhecido profissional na arte, o Pedro continua o que
sempre foi: um fotógrafo amador.
Isto é: continua a fotografar por prazer e amor à arte.
Tenho o privilégio de conhecer esta sua faceta há bastante tempo…
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