António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Sobre esta 1ªpágina fiz uma rápida busca na net e recomendo a leitura:
http://observador.pt/2015/01/07/e-noticia-a-doenca-da-mulher-de-passos-coelho/
http://www.publico.pt/politica/noticia/uma-biografia-doente-1696417
http://www.sol.pt/noticia/121669
http://euclaudio.clix.pt/2015/01/carta-aberta-laura-ferreira.html
Como lidar com a doença de Laura?
Como lidou Guterres com a doença da mulher (Luisa)?
Como lidou Soares com a morte de Maria Barroso?
Ou no caso de Durão Barroso?
Não tenho ideias preconcebidas, fechadas ou absolutas, mas é uma questão que coloco.
Recordo Miterrand, Reegan, Pompidou...casos em democracias ocidentais.
Pois não falo em pseudo democracias populares.
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