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Em tempo.
O acto de vestir qualquer coisa extremamente cool à drª. Maria Cavaco merece a comenda e muito mais...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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2 comentários:
Também a calçadeira da Maria (Luís Onofre) e o modista da Maria (Carlos Gil) levaram um pendericalho.
Também a Katia Guerreiro, fadista oficial e Belém e a escultora do regime Joana Vasconcelos levaram o pendericalho.
Da banalidade….
Se alguém mereceu ser CONDECORADO é este grande humanista.
Abílio Laceiras, natural do concelho do Fundão (Silvares), correspondente do Jornal do Fundão em Paris, agraciado no Dia de Portugal, 10 de junho, pelo Presidente da República com a Ordem de Mérito Civil, recebendo o grau de Comendador.
Abílio Laceiras conta com décadas de militância associativa e sindical em França desde que chegou a Hendaia no final de 1968, “em plena revolução de maio”. Atravessou Espanha com onze homens e com a sua mulher, grávida.
Por razões de saúde, Abílio Laceiras não de deslocou a Lamego para receber a comenda da Grande Oficial da Ordem de Mérito. A distinção será entregue, em data a definir, na embaixada de Portugal em França.
Liberdade sempre!
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