A situação que esteve iminente, em 1997, de se fazer desaparecer,
de vez, os seis exemplares antigos de
arquitectura naval — barcos tradicionais, incluindo um "Meio
Batel-do-Sal", verdadeiro, e um "Barco-da-Arte", grande, da
Leirosa (e que haviam antes sido seleccionados, obtidos, e estudados, para fins
museológicos, pelo próprio Arq. Octávio Lixa Filgueiras, a maior autoridade
científica, em Portugal, sobre arquitectura naval tradicional em madeira) —, os
seis exemplares antigos de arquitectura naval que então estavam em processo de
destruição, desde há anos, no pátio interior do Museu Municipal da Figueira da
Foz.
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