sexta-feira, 19 de maio de 2006

O que é uma Freguesia?





Freguesia é o nome que têm, em Portugal, as mais pequenas divisões administrativas. Trata-se de subdivisões dos concelhos e são obrigatórias, no sentido de que todos os concelhos têm pelo menos uma freguesia (cujo território, nesse caso, coincide com o do concelho), excepto o de Vila do Corvo onde, por força do artigo 86.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, essa divisão territorial não existe.
A Assembleia de Freguesia é um órgão eleito directamente pelos cidadãos recenseados no território da freguesia, através de listas que tradicionalmente são partidárias mas que se abriram há poucos anos a listas de independentes.
Em Portugal existem cerca de 4 200 freguesias, com territórios que podem ultrapassar os 100 km2, ou ser de apenas alguns hectares, e populações que vão das dezenas às dezenas de milhares de habitantes.
É aos municípios que cabe propor a criação de novas freguesias no seu território, que devem obedecer a um conjunto de critérios fixados em lei.
As autoridades portuguesas estabelecem três tipos diferentes de freguesias, para efeitos de ordenamento do território:
freguesias urbanas - freguesias que possuem
densidade populacional superior a 500 h/km² ou que integrem um lugar com população residente superior ou igual a 5 000 habitantes.(É o caso da Junta de Freguesia de S. Pedro).
freguesias semi-urbanas - freguesias não urbanas que possuem
densidade populacional superior a 100 h/km² e inferior ou igual a 500 h/km², ou que integrem um lugar com população residente superior ou igual a 2 000 habitantes e inferior a 5 000 habitantes
freguesias rurais - as restantes.
As freguesias estão representadas nos órgãos municipais pelo presidente da Junta, que tem lugar, por inerência de cargo, na
assembleia municipal.
As freguesias portuguesas são a representação civil das antigas
paróquias católicas; surgiram muitas das vezes decalcadas das antigas unidades eclesiásticas medievais. Daí que, em tempos mais recuados, o termo «freguês» servisse para designar também os paroquianos, os quais eram «fregueses», por assim dizer, do pároco.
Nas freguesias, nos tempos que correm, os “fregueses” não acabaram.
Só que agora não são do pároco.

9 comentários:

Anónimo disse...

Não são e jamais serão...
Porque nós não deixamos...
Mas acreditem amigos em S.Pedro existe pessoas que se julgam donas daquilo que é de todos...
Continuem...

Anónimo disse...

S. Pedro não é de ninguém...
É simplesmente independente...
No entanto sem comentários....
Pensem o que quiserem....
Força Agostinho
Força miúdo

Anónimo disse...

freguesia ?
para alguns era um barco afundado...

Anónimo disse...

freguesia ?
para alguns era um barco afundado...

Anónimo disse...

senhor presidente só falta as chaves no brazão....
continuação de um bom trabalho

Anónimo disse...

não batam no ceginho ...

Anónimo disse...

Gostava de alertar o meu destinto PIMENTA, para a palavra INDEPENDENTE!!!!!!!!!!!!!!!!
Porque uma coisa que esta junta não é, é INDEPENDENTE.
É mais para a cor de laranja, ou não tivesse o sr. presidente da C.M.F.F apadrinhado tal eleição.
ZÉ TAMBORIL

Anónimo disse...

Zé Tamboril, mais uma vez o meu amigo tem razão. Toda a razão.
É laranja e da RETINTA!!
E foi apadrinhado com direito a fotografia, galhardete e tudo.
E o preço pela mudança já esta pago. E foi cá com uma rapidez .....

Anónimo disse...

Coisas que os anjinhos estão a ver lá do cimo daquele manto azul que á noite tem estrelihas.
Mas amigos elas pagam-se é aqui, na terra e não há-de faltar muito, para maois uma cambalhota seja dada, vamos todos reparar nos estaleiros da (Antiga FOZNAVE).
Daqui a uns meses nós falamos, sabem é que eu não tenho lá futuro genro a trabalhar! É o genro de outro;;;;;;;;(;È compadrios por tudo quanto é sìtio, já não tenho paciênçia para aturar tanta CÁCA para não dizer MERDA em latim.
ZÉ TAMBORIL