quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Carlos Monteiro, "a nova esperança"...

Santana Lopes com “muitas esperanças” na nova administração do Porto da Figueira da Foz

«A nova administração integra o ex-presidente da autarquia, Carlos Monteiro, que suspendeu o mandato de vereador pelo período de um ano e recebeu hoje um voto de congratulações, proposto por Santana Lopes, que lhe sucedeu nas eleições autárquicas de 2021.

“Considero da maior importância ter na administração do porto uma pessoa nascida e criada na Figueira da Foz, que conhece bem os seus problemas e desafios”, sublinhou o presidente da Câmara, na sessão realizada hoje.


Salientando que Carlos Monteiro “não vai fazer milagres”, Santana Lopes mostrou-se esperançado num novo ciclo de relacionamento entre as duas entidades: Câmara e administração do Porto da Figueira da Foz. “Espero diálogo e cooperação com a Câmara”, sublinhou o autarca, frisando que está, “muito sinceramente, esperançado em que vários projetos possam agora andar para a frente”
 Entre os projetos mais prementes, o presidente do município da Figueira elencou questões de jurisdição “próxima ou dupla” do porto ligado à área do surf, à ilha da Morraceira e à ampliação da marina, que está em território de jurisdição do porto, “e que gostava muito de ver andar por diante”
 “Vivendo nós num período de recursos limitados, há muitas matérias que, se houver cooperação, podem ser resolvidas”, disse Santana Lopes, referindo que a administração tem agora um elemento com “a responsabilidade e o dever de estar permanentemente em cima e de conhecer os assuntos que a Figueira precisa que sejam resolvidos”
 A nova administração dos portos da Figueira da Foz e de Aveiro é liderada por Eduardo Feio, ex-presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e antigo vereador da Câmara de Aveiro. Além de Carlos Monteiro, integra ainda aquele órgão, como administradora, Andreia Queirós, que era, desde 2014, diretora financeira e de desenvolvimento organizacional na administração do Porto de Aveiro.» 

Diz o povo: "a esperança é a última coisa a morrer". Sendo a assim, é uma grande responsabilidade para a esperança - neste caso para Carlos Monteiro.
É ela (a esperança) que tem de manter viva a chama de tudo o resto.

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