"A Câmara Municipal de Cantanhede, a Junta de Freguesia da Tocha e a família do Mestre Mário Silva acabam de assinar, no edifício dos Paços de Concelho, o protocolo de cedência de todo o espólio do artista que vai ficar em exposição no futuro museu com o seu nome.
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Imagem via Diário de Coimbra |
Em Junho de 2020, na reunião de Câmara da Figueira da Foz, o vereador Miguel Babo alertou para a o projeto da Tocha, defendendo que o espólio de Mário Silva devia ficar na cidade. O presidente da autarquia, desde abril de 2019, Carlos Monteiro, admitindo que desconhecia o assunto, sugeriu que parte da obra do artista plástico fosse exposta no Museu Etnográfico de Lavos, freguesia onde o pintor residia. “O espaço é pequeno, mal vai dar para acolher a etnografia de Lavos, quanto mais uma exposição permanente de um pintor consagrado como era o meu pai”, reagiu Mário Silva, filho. “A obra devia ser exposta num espaço condigno da Figueira da Foz ou de Coimbra”, defendeu.»
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