sábado, 17 de outubro de 2020

Chama-se a isto, "navegar a gestão de obras municipais, à vista". Vamos ao que interessa: quando se prevê que as obras da Rua dos Combatentes estarão concluídas? (2)

 Via Diário as Beiras. Edição de 17.10.2020.

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26 de Maio de 2018:

«Na opinião do o PSD da Figueira da Foz,  esta obra é exemplificativa da forma como é dirigido o concelho: "sem estratégia, sem auscultação das populações, sem a preocupação de melhorar o nível de vida das populações, sem criar atrativos para os empresários instalados ou que se queiram instalar com vista à criação de emprego, o qual tanta falta faz aos nossos jovens, não promovendo também a consequente fixação de mais população no nosso concelho."

Na opinião dos socialdemocratas, a intervenção urbanística que o executivo camarário socialista se prepara para iniciar naquele local, vai prejudicar o comércio tradicional e criar constrangimentos no trânsito.»

31 de Dezembro de 2019:

«Comércio definha na baixa da Figueira da Foz.  Construtora entrou em falência pouco depois de ter iniciado os trabalhos de saneamento.

"Os trabalhos de requalificação da baixa da Figueira da Foz iniciaram-se há um ano, mas pouco depois pararam porque a empresa que as iniciou entrou em falência, levando ao atraso da execução da obra. Situação que deixa revoltados os moradores e comerciantes de São João do Vale.  "Isto é um estaleiro de obras a céu aberto e ao abandono", lamenta Álvaro Fernandes, de 67 anos, morador e comerciante na Rua dos Combatentes.  "Vivemos aqui encurralados", diz, revoltado, o empresário, que alerta ainda para a falta de segurança. "Se for preciso aqui vir um camião dos bombeiros ou ambulância não pode, isto está assim há mais de um ano".»

Reunião da câmara municipal: 18 setembro de 2019:

«O Presidente passou a explicar que aquele ponto estava um pouco em abstrato, porque quando o agendaram não tinham a certeza se iam optar pela denúncia do contrato ou pela cessação da posição contratual com a empresa em causa, mas, concluídas as posições e concertadas as situações, optaram pela cessão da posição contratual, permitindo-lhes, assim, poupar quatro meses, que era o necessário para renunciar o contrato, lançar um concurso público e esperar pelo visto do Tribunal de Contas. 
Salientou que os Serviços fizeram o seu trabalho de investigação, relativamente à outra empresa, que não sendo de grande dimensão, o seu histórico permite-lhes ter a expectativa de que tudo corra bem. Assumiu que o ónus da decisão foi sua, porque não queria correr mais riscos, não tendo a certeza absoluta de ser a melhor solução, mas a firme convicção de que é a que melhor salvaguarda os interesses dos Figueirenses e, em particular, as pessoas e comerciantes daquela zona.»

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