Vivemos num País em que nada é nosso.
1- A apropriação feita pelo Estado do nosso património, obriga-nos a pagar a renda de uma casa, em sede de IMI, embora teoricamente a casa continue a ser nossa.
2 - O Estado, se o quiser fazer, apropria-se dos nossos ordenados: ora via directa, cortando-os, como aconteceu no tempo do governo de Passos Coelho, ou via IRS.
Perante isto - e muito mais - o mínimo a exigir ao insaciável e despesista Estado, que mantemos e sustentamos, era que cuidadasse e preservasse o património que é realmente seu. Isto é: nosso - em princípio, de nós todos.
1- A apropriação feita pelo Estado do nosso património, obriga-nos a pagar a renda de uma casa, em sede de IMI, embora teoricamente a casa continue a ser nossa.
2 - O Estado, se o quiser fazer, apropria-se dos nossos ordenados: ora via directa, cortando-os, como aconteceu no tempo do governo de Passos Coelho, ou via IRS.
Perante isto - e muito mais - o mínimo a exigir ao insaciável e despesista Estado, que mantemos e sustentamos, era que cuidadasse e preservasse o património que é realmente seu. Isto é: nosso - em princípio, de nós todos.
Foto Luis Fidalgo via Isabel Maria Coimbra |
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