segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Lenine, que era particularmente sensível à realidade do poder político, como tinham sido Maquiavel e Hobbes, escreveu que "a morte de uma organização acontece quando os de baixo já não querem e os de cima já não podem"...

"A grande diferença entre um homem do Estado e um Estadista é que este, desde Aristóteles, quer produzir um certo caráter moral nos seus concidadãos, uma disposição para a virtude e para as ações virtuosas, ou, segundo Maquiavel, é um autêntico artista, porque a condução do Estado é considerada uma arte, já que se preocupa com a próxima geração, enquanto o político (o homem do Estado) com a próxima eleição.
No passado domingo a maior parte dos figueirenses que foi votar reforçou a sua confiança na opção da continuidade – escolheram um homem do Estado ou um Estadista?"

A crónica de Teotónio Cavaco, pode ser lida na íntegra, clicando aqui.

3 comentários:

Anónimo disse...

Espero que na próxima cronica o senhor deputado municipal responda à pergunta.
Presumo que o cronista saiba a resposta. Seria estranho não saber.
Se não souber talvez isso explique em parte o resultado do PSD.

Anónimo disse...

Ó Sr. Teotónio ficou provado que a maior parte nem escolheu uma coisa nem outra.
A maior parte escolheu alguém que faz alguma coisa por isto.
A maior parte escolheu mostrar um cartão vermelho aos falsos defensores do zé Povinho.
Ou seja foi um tiro em cheio no porta aviões e parece-me que já não há bóias que salvem a sua tripulação o resto é conversa da treta.

Anónimo disse...

Parabéns, São Pedro, pelo teu aniversário!