Em 2013, a coligação Somos Figueira (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT), liderada por Miguel Almeida, perdeu 6 Freguesias.
Em 2017, o PSD de Carlos Tenreiro, a concorrer sem os parceiros da coligação de 2013, apesar de ter recuperado ligeiramente na votação (de 8.344 votos obtidos com os parceiros da colgação de 2013, passou para 8.344 votos, sozinho), perdeu mais uma e mais uma mandato nas freguesias: de 45 passou para 44.
Onde as coisas pioraram, foi na votação para para a Câmara: o PSD, desta vez sozinho, passou de 4 para 3 mandatos. Os votos dos outros parceiros da coligação de 203, 1204, foram desperdiçados pois não serviram para eleger ninguém. O mesmo aconteceu com os votos do BE e CDU, que juntos somaram 3 076 votos.
O PS, na câmara, viu alargada a sua maioria, que já era absoluta, ao passar de 5 para 6 eleitos na sua lista.
Já nas freguesais o PS perdeu um mandato: de 68, em 2013, passou para 67 em 2017.
Na Assembleia Municipal, o PS recuperoiu dois mandatos: de 13 passou para 15, tendo "comido" à esquerda e à direita, pois foi burscar 1 ao PSD (a coligação Somos Figueira, em 2013 obteve 10 deputados municipais e agora o PSD, a concorrer sozinho, obteve 9) e outro à CDU.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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