Foi um conhecido advogado, com escritório em Coimbra e Figueira da Foz, que exerceu uma intensa actividade cívica.
O advogado Joaquim Gil, foi vítima de morte súbita, a 8 de Janeiro de 2105. Tinha 60 anos.
Recorde-se que Joaquim Gil, foi o último Director do extinto jornal o Figueirense.
O livro póstumo que lhe é dedicado, “Joaquim Gil – Um homem de causas”, será apresentado no próximo dia 15, pelas 18H00, no restaurante Picadeiro.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
uma das suas causas foi o aniquilar do Figueirense em harmonia de vontade com Domingos Silva e Joaquim Sousa
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