quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Que enorme socialista ao serviço de Marcelo!..

Maria de Belém salientou que não assenta a campanha "em demagogias e populismos", e lançou um repto em tom de resposta à candidata do Bloco de Esquerda, que a criticou por causa desta polémica das subvenções vitalícias: "Eu estou disponível para confrontar a minha folha de vencimento como deputada, com a folha de vencimento da eurodeputada Marisa Matias."
Via TSF

Em tempo
Esta excelente, ilustre, alta, subliminar e excelsa figura de estado,  não poderia ter prolongado o luto mais dois dias?..
Se esta criatura, por qualquer ironia do destino, fosse à segunda volta - o que não acredito - o meu voto seria anulado...
Só cá faltava mais esta...
"Todos temos direito a salário digno, escusamos é de ter privilégios".

2 comentários:

A Arte de Furtar disse...

Uma bica para arejar a cabeça e a pressão do trabalho. Rápida passagem por aqui.Novidades?
Outra vez esta fulana? Que Calimero!

Como dizia Saramago, "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara!"
Nem todos conseguem ... mesmo com a ajuda de milhões de uma moeda qualquer!
E tenho que regressar ao trabalhinho e com (muitos)descontos.
JURO que não gasto mais uma linha com esta Tia de Cascais...brrrrrr

Martinha Lacerda disse...

Coitadinha.
Trata-se de uma afirmação tão confrangedora como reveladora. Se dúvidas houvesse, na ânsia de atacar Marisa Matias, Maria de Belém diz claramente ao que anda. Para a auto-proclamada única candidata socialista, o mecanismo democrático é uma mera formalidade. Marisa Matias foi eleita para o Parlamento Europeu pelo voto livre de cidadãos eleitores portugueses, acedendo por isso também a determinado nível de compensação pelo exercício de funções? Pois bem, Maria de Belém não pode ser menos. Não interessa se se candidatou, se foi ou não eleita, se cumpre as obrigações, se exerce as responsabilidades. Belém compara-se com Matias pelo único ângulo que lhe interessa: o do valor do tacho. E se não chega lá por remuneração directa, tem de aproximar-se por subvenção. A canga, essa estará sempre sobre o cidadão, eleitor e contribuinte, que deve suportar a obrigação de proporcionar-lhe sustento. Belém é, disse-o Caeiro e tem aplicação universal, do tamanho do que vê e não do tamanho da sua altura. Pequenina, pequenina, portanto. Bem mais pequenina do que a sua própria constituição já de si tão franzina. Com tamanha transparência reveladora da sua infinita mesquinhez, Belém decreta involuntariamente a derrocada da sua candidatura à Presidência.
Coitadinha, mas coitadinha mesmo....