Em tempo.
Mudam os presidentes de câmara, mudam
os partidos no poder, mas na Figueira é sempre carnaval!
Só que o Carnaval não é isto.
O Carnaval é uma manifestação popular, pagã, saindo à rua quem entende que o deve fazer, à sua responsabilidade e expensas.
Só que o Carnaval não é isto.
O Carnaval é uma manifestação popular, pagã, saindo à rua quem entende que o deve fazer, à sua responsabilidade e expensas.
Não tem que ser subsidiado com
dinheiros públicos, que não existem para, por exemplo, tapar
os buracos das estradas do concelho ou implementar
estruturas desportivas no concelho para a juventude poder
praticar desporto com condições mínimas de segurança e
dignidade...
Não é, não foi e nunca será,
intenção do autor deste blogue liderar qualquer contestação
ao carnaval.
O que penso é transparente, simples de
escrever e de entender: a meu ver, estas folias, não
devem continuar a ser pagas com dinheiros públicos.
Aqui na Aldeia, como diz o Povo, "quer quer peixe, molha o cu".
O erro pode
ser meu, mas não compreendo que a Câmara Municipal determine a
cobrança de impostos e taxas para serviços essenciais (como é
o caso o IMI - na minha opinião, todos os agregados familiares deveriam estar isentos de impostos sobre a sua habitação própria permanente. A Constituição da República Portuguesa consagra o seguinte: Artigo 65.º (Habitação e urbanismo) 1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar - e, por exemplo, a recolha do lixo, alegando que não pode suportar o seu
custo...) e ande há décadas a queimar o pilim em batucadas.
Isto, em tempos normais; por maioria de
razões, ainda mais em tempos difíceis como os que vivemos.
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