Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Hoje a situação está pior...
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3 comentários:
Tem de ser assim.
Sem molhe norte, não há barra, depósito de areias, assoreamento e consequente dragagem. A economia precisa disso.
Se não se dragasse a areia que devia andar para sul, como se exportava areia para Espanha?
A economia e sobretudo "os negócios" precisam destas coisas.
E como sempre, para o bem estar e a saúde dos "negócios" de uns poucos, sacrifica-se o que é de todos.
Quem mandou fazer esta obra numa altura destas é um autêntici idiota.
Só um idiota que nunca tenha visto o mar, é capaz de mandar executar uma empreitada destas, numa altura destas.
Como tal, se este fosse um país a sério, deveria ser obrigado a pagar os prejuízos.
Mas isto é terra de bananas, com muito idiota à mistura.
Bom dia.
Sobre o artigo apresentado, o meu comentário é o seguinte:
Sabe a maioria das pessoas do concelho da Figueira, que no caso de haver um tsunami ou marmoto na costa portuguesa, as povoações de Cova/Gala, Costa e Leirosa, desapareceriam?
Foram os resultados de um estudo feito há muito pouco tempo, que vai defender essa tese num doutoramento na U. de Coimbra.
Não nos podemos esquecer que estas 3 povoações estão a baixo do nivel das águas do mar.
Por isso muita atenção, "quem vos avisa vosso amigo é".
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