António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 15 de setembro de 2007
É o dia...
"Este texto, dirige-se apenas aos que sentem o significado do Portugal-Nova Zelândia de hoje".
Leia aqui.
"É a morte. É a vida. Este é o homem peludo que fez com que o sol brilhasse outra vez para mim. Para lá das escadas, até ao topo, o sol brilha.”
É este o grito de guerra da Nova Zelândia que Portugal vai ouvir hoje (às 12h00, Sport TV1) instantes antes do seu segundo jogo no Mundial de râguebi, que decorre em França.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Perder assim, não é perder.
O garbo, o amor à camisola e o fair play desta malta enche as medidas a qualquer português com uma réstea de patriotismo. O Rugby, e os seus protagonistas. Quem diria?
Enviar um comentário