Via Diário as Beiras
Todos sabemos que em ano de eleições autárquicas, "propaganda, é o que continua a preocupar os "nossos" autarcas...".O ano passado, o actual presidente da Câmara, Carlos Monteiro, admitiu que o município pudesse vir a vender o Convento de Seiça (no Paião), imóvel histórico, classificado e propriedade do município da Figueira da Foz.
Recordo: evidentemente, “se aparecerem propostas interessantes e bons projetos”, sublinhou o autarca.
Entretanto, a edilidade figueirense candidatou a conservação das ruínas do convento construído pela Ordem de Cister antes da nacionalidade portuguesa a fundos comunitários. Esta intervenção poderá custar cerca de três milhões de euros.
Entretanto, a edilidade figueirense candidatou a conservação das ruínas do convento construído pela Ordem de Cister antes da nacionalidade portuguesa a fundos comunitários. Esta intervenção poderá custar cerca de três milhões de euros.
Será desta?
Citando Silvina Queiroz, recordo...
"Em finais de 2018 anunciou-se que o mosteiro obtivera a classificação de monumento nacional, condição sine qua non para candidatura a fundos estruturais. Equívoco inexplicável, pois só em Abril do ano passado é publicado o Anúncio 66/19 determinando a abertura do procedimento de ampliação e reclassificação como Monumento Nacional e indicando estarem os elementos relevantes do processo disponíveis nos sites da D. G. Património, da D. R. Cultura Centro e da Câmara Municipal."
Será desta? 2021, é ano de eleições autárquicas... Ver para crer, com S. Tomé...
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