Via Diário as Beiras:
"O semanário “A Voz da Figueira” já não está nas bancas, 67 anos depois da primeira edição.
O fim do jornal lança para o desemprego três pessoas, duas administrativas e um jornalista."
Para quem acompanha de perto as fragilidades da comunicação social figueirense, nos últimos 40 e tal anos anos, isto não é novidade. E a situação tem vindo a piorar, ano após ano. Fecho de jornais, despedimento de jornalistas, falta de estabilidade profissional, falta de liberdade, essa foi uma realidade que o próprio autor deste blogue foi acompanhando ao longo dos tempos...
Neste momento, os órgãos de comunicação que focam assuntos figueirenses sobrevivem com as redacções mais "magras", "leves" e "baratas", que é possível. A partir daqui, só se fizer comunicação social sem jornalistas. Crê-se, por isso, que "o pior já tenha passado".
"O semanário “A Voz da Figueira” já não está nas bancas, 67 anos depois da primeira edição.
O fim do jornal lança para o desemprego três pessoas, duas administrativas e um jornalista."
Para quem acompanha de perto as fragilidades da comunicação social figueirense, nos últimos 40 e tal anos anos, isto não é novidade. E a situação tem vindo a piorar, ano após ano. Fecho de jornais, despedimento de jornalistas, falta de estabilidade profissional, falta de liberdade, essa foi uma realidade que o próprio autor deste blogue foi acompanhando ao longo dos tempos...
Neste momento, os órgãos de comunicação que focam assuntos figueirenses sobrevivem com as redacções mais "magras", "leves" e "baratas", que é possível. A partir daqui, só se fizer comunicação social sem jornalistas. Crê-se, por isso, que "o pior já tenha passado".
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