Propaganda, é o que mais preocupou os "nossos" autarcas...
Como sabemos, é um convento que continua abandonado...
Paulo Pinto, tu que és autarca, por escolha dos moradores da freguesia do Paião, esclarece por favor: é prioritário investir 1 milhão e duzentos mil euros no jardim municipal, ou, por exemplo, no Convento de Seiça?..
Há explicação para isto?
3 comentários:
A Vila do Paião ainda tem locais sem saneamento, comentários para quê?
A politica e a politiquice andam de mãos dadas. Há pessoas que têm memória curta. O Paço de Tavarede foi reconstruido na Governação de Santana Lopes em retaliação e menorização do Presidente da Junta de Freguesia da altura em litígio com Santana. O Convento de Seiça confesso que ainda hoje não compreendo o porquê da defesa do imóvel que há muito deixou de ser Convento e antes de a Autarquia (Santana ) o adquirir era uma armazém de guarda e descasque de arroz.E nessas mirabolantes aquisições não poderei deixar de mencionar o Paço de Maiorca uma história escondida e sempre mal contada longe do seu epilogo e que o actual executivo camarário poderá ter de desembolsar a breve espaço 4,2 milhões a titulo indemniza tório por dívidas não liquidadas. Mas ainda não foi explicado Dividas a quem? Dividas contraídas por quem? Agora coloca-se em questão as Obras de requalificação do Jardim. Ainda não há muito tempo criticava-se o estado do Jardim e o que lhe fizeram. Agora que parece que vão haver verbas para o requalificar critica-se que o dinheiro é mal empregue. Mas quando o Jardim foi destruido (ou requalificado) na Governação de Duarte Silva onde estavam os criticos. Apareceram na altura da eleição de Ataíde á conta de uma promessa de devolver um coreto que diga-se esteticamente podia ser muito bonito mas pouco operacional pois até para as bandas Filarmónicas era exiguo pois o seu espaço era diminuto para colocar no seu interior meia centena de músicos. Requalifique-se o Jardim, O Mosteiro e o Paço mas parem com as criticas do bota-abaixo. Por uma vez pensem na cidade e no que ela tem a ganhar. Pensem que os fundos a aplicar se não forem aplicados vão embora e não poderã ser utilizados em outras obras. Agora se me permitem quero dar um ou dois exemplos: há uns tempos atrás o Governo central abriu candidaturas para a requalificação das estruturas desportivas em terra batida(Pelados) para sintéticos. A C M Coimbra concorreu e com essas verbas reconstruiu 13 campos ... A C M Figueira da Foz concorreu a ZERO e hoje é visivel o desaparecimento de alguns clubes por falta de condições e existe um sintetico para todos os clubes que se queixam de falta de tempos pois a ocupação está lotadíssima. Noutra altura a Firma Salvador Caetano em apoio ao Desporto abriu hipóteses de fornecimento de autocarros de 27 lugares para as colectividades e clubes. Na altura era visivel que quase todas as Camaras concorreram e tiveram ao seu serviço dois e três autocarros. A Camara da Figueira teve ZERO porque não concorreu. Finalizo dizendo lutem e debatam por uma cidade próspera de que todos os figueirenses se orgulhem e deixem-se dessas politiquices que em nada contribuem para o progresso da Figueira da Foz.
Para acalmar algumas consciências aviso desde já que não sou militante ou defensor de qualquer formação partidária apenas um figueirense desgostoso da forma juncosa como alguns tratam a minha cidade.
Penso que em vez de terem gente formada nas "jotas" sem carisma nem experiência nenhuma nas áreas que dirigem, deviam ter pessoas competentes e conhecedoras da realidade do desporto/arte/urbanismo/ambiente etc para então, se debruçarem sobre os apoios e financiamentos passiveis de serem trazidos para a Figueira da Foz em cada uma destas áreas com pés e cabeça.
Parece que única preocupação é encontrar fundos comunitários da Europa bem chorudos, perceber os requisitos, encaixar à força neles e por fim encontrar um "Boy" que trate do resto. Resultado: betão com fartura, cidadãos descontentes, cidade feia... partimos de premissas erradas e assim o resultado nunca pode ser bom... (Ouvi dizer que no projecto do Cabedelo, foi acrescentado à mão e à última hora algo absolutamente essencial - casas de banho e balneários - acho que isto diz tudo)
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