quinta-feira, 16 de agosto de 2018

As árvores continuam de pé...


As árvores morrem de pé e a dignidade também...
Mas, a ameaça continua... E não são só as 17 que já estavam marcadas... 
O número total em risco de abate, se for concretizada a vontade dos políticos que estão à frente do destino político da Figueira da Foz há 9 anos, deverá rondar as 40... 
Para que conste: as que estão para o lado o OVO também estão em risco de abate.
Caso não haja recuo de quem de direito (e o bom senso assim o exige), o Movimento Parque Verde tem pronta uma exposição a apresentar à Comissão Europeia para que esta saiba como estão a ser aplicados os fundos comunitários na cidade da Figueira da Foz com total desrespeito do ambiente.
"Pede-se bom senso aos dirigentes políticos."

3 comentários:

Joaquim Moreira disse...

As que ainda conseguem...
Têm sido tantos os casos dentro da malha urbana (Ex: Touril - parque de estacionamento) e outros que ainda se foram possível evitar (ex: Rua Dr. Nogueira de Carvalho, junto ao campo de basquetebol, familiarmente designado por "traseiras") que já estranho as justificações muito rebuscadas.
E quanto ao ambiente, senhores: De quem é a responsabilidade das obras na marginal de Buarcos em frente às muralhas, que enviaram todos pedregulhos, pedras, cabos, etc, directamente para o mar e desde então se torna impossível tomar banho na maré baixa (e com muito cuidado noutro estado do mar) em Buarcos e na Praia de Buarcos, o que leva a colocar a nova bandeira amarela/vermelha? O mar está inundado de todo o tipo de calhaus (e não só) de diversas dimensões enterrados, poisados e a ser arrastados com as marés. Na praia idem.
E da alcunhada "Praia do Forte (?)" que é público em face das análises efectuadas, que a qualidade da água é má? Por Lei, é obrigatório afixar os resultados da análise e em consequência alertar claramente e de forma visível que não é aconselhável tomar banho naquelas águas. É isto que é feito? Ou é exactamente o oposto: esconder e camuflar a realidade e ainda divulgar a mesma.
Como não estive cá, onde posso adquirir o livro- "Figueira da Foz. Memória de um mandato e os anos perdidos"?
Também sou "um cidadão atento".

ANTÓNIO AGOSTINHO disse...

... creio que na Misericórdia da Figueira.

Joaquim Moreira disse...

ok. Vou ver se encontro o Exmo Provedor Joaquim de Sousa.