Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
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1 comentário:
Mas os figueirinhas devem estar felizes, afinal votaram ou não neles??? Agora queixam-se como se tivessem moral! Vão às urnas e votem diferente! O problema é que depois do leite derramado não vale a pena chorar... vamos ficar sem árvores na Figueira, e a minha esperança era que as Abadias fossem poupadas mas nem isso parece que vai sobreviver, pelo menos parece que outro supermercado se vai abancar para aqueles lados...é só o começo... andam a presidentes de câmara a fazer parques verdes para virem outros depois destruir todas as árvores que se lhes aparecem pela frente... eram outros tempos... (os do Engº Jordão...) e viva o cimento e o betão! Bahhhhhhhhhhhh
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