Um marco da luta pela igualdade de direitos.
Um símbolo do mundo que todos dizemos que queremos.
Contornando os ressentimentos de um povo ferido, ele simbolizou o perdão sem o qual nenhuma nação moderna pode existir em paz.
Denunciando os horrores das reservas territoriais e dos redutos marginais para os negros, ele testemunhou a urgência de uma cultura da alteridade, que inclui não apenas a pobre ideia de tolerância, mas a exuberante noção da fraternidade, que exige a abertura para o diferente e a anulação do racismo e de todas as formas de discriminação.
Todos apontam o seu exemplo, mas, infelizmente, não vejo ninguém segui-lo...
No dia em que se assinala o centenário do nascimento de Nelson Mandela, o jornalista António Mateus recorda o legado do histórico líder sul-africano.
"Ficou uma referência para nos guiarmos", afirmou o jornalista, que acompanhou durante anos a actualidade sul-africana e o percurso de Mandela.
"Era um homem que governava por amor, por integridade, por amor ao próximo", acentuou António Mateus.
Um símbolo do mundo que todos dizemos que queremos.
Contornando os ressentimentos de um povo ferido, ele simbolizou o perdão sem o qual nenhuma nação moderna pode existir em paz.
Denunciando os horrores das reservas territoriais e dos redutos marginais para os negros, ele testemunhou a urgência de uma cultura da alteridade, que inclui não apenas a pobre ideia de tolerância, mas a exuberante noção da fraternidade, que exige a abertura para o diferente e a anulação do racismo e de todas as formas de discriminação.
Todos apontam o seu exemplo, mas, infelizmente, não vejo ninguém segui-lo...
No dia em que se assinala o centenário do nascimento de Nelson Mandela, o jornalista António Mateus recorda o legado do histórico líder sul-africano.
"Ficou uma referência para nos guiarmos", afirmou o jornalista, que acompanhou durante anos a actualidade sul-africana e o percurso de Mandela.
"Era um homem que governava por amor, por integridade, por amor ao próximo", acentuou António Mateus.
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