quarta-feira, 2 de maio de 2018

Manuel Pinho, um trabalhador singular

"No dia em que se celebra o Trabalhador, poucos portugueses serão tão dignos de homenagem como Manuel Pinho. O homem, o académico, o político independente, que se entregou de corpo e alma às funções ministeriais para as quais foi chamado, que desempenhou com mérito e distinção.
Porém, o ex-ministro foi mais do que um político excepcional. Durante o seu mandato, conta-nos a revista Visão, Manuel Pinho não se rendeu ao ócio ou à preguiça, nem nos raros momentos que lhe restavam, depois de toda a azáfama governativa e das coisas do dia-a-dia de um homem normal. Não. Nos tempos mortos, tão mortos que quase não se encontrava registo deles, Manuel Pinho trabalhava para ajudar a desenvolver e a elevar a banca portuguesa. Ministro durante o dia, consultor do BES nas horas vagas. Pela módica pechincha de 14 mil e tal euros mensais. O Ronaldo faz isso em duas horas. E o Capelo Rego está ali no canto a rir-se.
Mas nem só de heranças público-privadas se faz o percurso deste exemplar servidor público. Contra a direita reaccionária e a esquerda radical, Manuel Pinho enfrentou inúmeras batalhas parlamentares, com a força de um poderoso touro enraivecido, não se rendendo ao politicamente correcto. Mesmo quando os tempos mudaram, após o brilhante percurso bancário-ministerial, Manuel Pinho colocou de lado a pieguice e não hesitou em seguir o conselho de Passos Coelho, esse outro grande exemplo de uma vida dedicada ao trabalho e à causa pública, e emigrou.
Lá fora, por mares nunca dantes navegados, levou o nome de Portugal e da EDP até à reputada universidade de Columbia, onde leccionou para plateias de jovens promissores, que tiveram desta forma a oportunidade de participar na partilha do profundo conhecimento académico do professor Pinho, que passou ainda por Yale, Queensland e Renmin, facto que realça o rigor dos critérios de selecção que norteiam as escolhas dos fellows e scholars destas importantes universidades.
Hoje, neste país de ingratos, forças obscuras tentam denegrir o percurso singular e o enorme contributo do professor Pinho para o nosso país, para governação, para a economia nacional, para o conhecimento académico e para as artes performativas. Tal como fizeram com Dias Loureiro, Ricardo Salgado ou José Sócrates. Por isso, neste dia em que homenageamos o Trabalhador, não esqueçamos quem tanto fez por este país. Quem arregaçou as mangas e concretizou coisas.
E não se deixem iludir por fake news: se tudo o que dizem e escrevem sobre o que homens como Manuel Pinho alegadamente fizeram fosse verdade, já estariam todos na cadeia, que Portugal é um Estado de Direito e não um desses estados falhados da América Latina. Portanto, deixem-se lá de lamúrias e invejas e aprendam a reconhecer o talento, a dedicação à causa pública e o esforço de quem trabalha todos os dias por um país e, porque não, por um mundo melhor. Feliz Dia do Trabalhador a todos, apesar de já passar da meia-noite, e um cumprimento muito especial para Dr. Pinho."

1 comentário:

mensagensnanett disse...

MOBILIZAÇÃO PARA O SEPARATISMO: DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50
(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar)
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---»»» Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota 1: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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Nota 2: Mais, é preciso dizer NÃO à democracia-nazi; isto é, ou seja, é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
{nazi não é ser alto e louro, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros}
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A GENTE SABE: os nazis-económicos (nazis-à-USA) andam por aí a proclamar: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
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Tal como seria de esperar, os nazis-económicos não têm falado neste caso: em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais (uma obs: é imenso o património no Brasil que tem estado a ser vendido à alta finança).
Mais: os nazis-económicos revelam um completo desprezo pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante»... de quererem ter o seu espaço no planeta, de quererem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
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Anexo:
-» Perante as perseguições movidas pelos nazis-económicos... o separatismo-50-50 é absolutamente necessário para que as pessoas que valorizam mais a sua condição autóctone do que a sua condição globalization-lover possam viver em PAZ E LIBERDADE!