terça-feira, 1 de maio de 2018

A importância dos espaços livres e abertos...

Pedro:
Permite-me uma certa liberdade de escrita para te dizer que, a Figueira, é uma cidade ao ar livre, do turismo, do surf, da onda mais comprida do mundo! 
É uma cidade em que dá gosto viver e respirar, pois há uma sensação de liberdade pelo ar. 
E há contentamento. 
E há movimento. 
E há vida... 
Não há poeiras, em suspensão, no ar. 
Quem estiver atento chega a sentir isso ao respirar. 

Olha Pedro:
Ainda bem que a "cidade e os fotógrafos do burgo te deixam respirar"
Aproveita: é tempo de respirar este ar bom, tocado a vento e agradável! 
Sei que gostas  da calma que se sente nestas manhãs frescas, como está esta hoje, 1º. de Maio de 2018, Dia do Trabalhador.
Houve tempo, quando tinhas tempo, que as apreciávamos os dois, no decorrer daquelas caminhadas matinais, que aproveitávamos para conversar e respirar bem essa calma. 

Lembras-te Pedro?
E a luminosidade matinal!
Fantástica! 
Não havia, então, poeiras no ar. 
Tudo era absolutamente límpido.

Olha Pedro:
A Figueira é onde tens uma casa simples e acolhedora...
Não tem nada de especial, mas aqui, na Aldeia vive-se com agrado: tem ar puro, luminosidade e espaço livre, o que é importante. 
Dá para respirar...
E respirar é preciso... 
Como diria o Solnado: eles que "façam o favor de serem felizes!"

Em tempo.
Simplesmente fantástico: o Diário de Coimbra, pelo menos na versão que vi na internet, dá a notícia do recorde mundial na Nazaré, publica a foto do Pedro Cruz e nem sequer refere que houve um fotógrafo, jornalista profissional, premiado na cena!..
No mínimo, há imprecisão e falta de rigor jornalístico...
C'est la vie.

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