António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 11 de fevereiro de 2018
PS: na apresentação de Luís Antunes como candidato à Federação de Coimbra do PS
O Pavilhão Centro Portugal encheu-se, sexta à noite, para a apresentação da candidatura Luís Antunes 2018 - Mobilizar o PS, Afirmar o Distrito! à Federação Distrital de Coimbra do PS.
Na sua intervenção, o mandatário, Manuel Machado, elogiou o candidato, que considera ser quem “melhor pode protagonizar a mudança na federação”. “Quero uma federação livre que ajude a libertar”, afirmou o também presidente da Câmara de Coimbra.
“Estou aqui porque quero uma federação humana e em que a maioria respeite a minoria”, afirmou.
“A primeira razão por que aqui estou chama-se António, tem sete meses e é o meu filho”, começou por dizer Luís Antunes, acentuando: “Querer estar aqui, nestas circunstâncias, é querer para todos os Antónios o que quero para o meu: o melhor”.
Na plateia, destacaramse as presenças de muitos presidentes de câmara do distrito, nomeadamente da Figueira da Foz, de Soure, de Oliveira do Hospital, de Miranda do Corvo, de Montemor-o-Velho e de Vila Nova de Poiares.
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