Janeiro de 2018 não foi um mês fácil para Pedro Santana Lopes.
O social-democrata acabou o primeiro mês deste ano sem PSD, sem Santa Casa da Misericórdia e sem coluna de opinião no Correio da Manhã, à qual foi convidado a pôr termo, sobrando-lhe o escritório de advocacia e o congresso do próximo fim-de-semana.
O telefone, sabe o SOL, ainda não tocou. A possibilidade de repetir Paulo Rangel - convidado para encabeçar uma lista ao Conselho Nacional e depois ao Parlamento Europeu após perder contra Passos em 2010 - é real.
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